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TERAPIA ANTIRRETROVIRAL: A ASSOCIAÇÃO ENTRE O TEMPO DE TRATAMENTO E SINTOMATOLOGIA COM A ADESÃO

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 14:30
 

Autora: MARIA AMÉLLIA DE QUEIROS NASCIMENTO MALAQUIAS

 

Resumo
Objetivo: Verificar à associação da adesão à TARV com o tempo de tratamento e sintomatologia. Métodos: Estudo quantitativo, descritivo, observacional, com corte transversal, realizado no Serviço de Assistência Especializada (SAE), localizado no Sertão do Pajeú - PE. Resultados: Obtidos 56,4% do sexo masculino, com faixa etária predominante dos 40 a 60 anos, escolaridade de ensino do primeiro grau incompleto 58,2%, tempo de diagnóstico entre 1 a 5 anos 40%. Os dados demonstram que a 60% usam o preservativo no ato sexual, e 50.9% se contaminaram por via sexual. Percentual de 98,2 encontrava-se assintomáticos com carga viral indetectável 50,9% e com adesão inadequada 80,0%. Adesão com a sintomatologia p < 0,05 e com tempo de tratamento p=0,2001. Conclusão: Não houve associação estatística entre o tempo de tratamento e a adesão à TARV (p=0,2001). Contudo, houve associação estatística entre as pessoas sintomáticas e a adesão à TARV (p< 0,05).


Palavras-chave: Aids; HIV; adesão; terapia antirretroviral.

 


TRAÇANDO NOVOS OLHARES SOB ANTIGOS DESAFIOS: PERFIL SOCIOASSISTENCIAL DAS PESSOAS VIVENDO COM HIV E A ADESÃO A TARV EM GOIANA-PE

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 11:45
 

Autora: CÍNTIA REGINA DE ASSIS OLIVEIRA

 

RESUMO

O artigo pretende trazer a tona desafios de aderir ao TARV e viver bem com assistência e o HIV. Objetivo: traçar e verificar o perfil sociassistencial das pessoas que fazem adesão a terapia antirretroviral no SAE- Goiana, Método: estudo exploratório descritivo, sendo parte de um projeto de maior titulação com caráter de doutoramento, baseado em dois questionários: Sociodemográfico e CEAT-VIH. Resultados: foram entrevistados 52 usuários do serviço, 30 mulheres e 22 homens. O nível de instrução escolar é baixo, grande parte composta por negros e pardos, renda igual ou inferior a um salário mínimo, níveis de adesão não considerados satisfatórios de acordo com os critérios do instrumento utilizado e fatores socioassistenciais. Conclusão: A falta de programas de apoio assistenciais ainda é um contexto real enfrentado pelos usuários que continua a incidir na epidemia; sucateamento dos serviços, forte estigmatização do HIV em cidades interioranas, dificulta a adesão.


PALAVRAS-CHAVE: HIV; adesão medicamentosa; tratamento antirretroviral; fatores sociológicos

 


TRANS(FORMAÇÃO) EM SERVIÇO: O PROCESSO DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE NA V GERES

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 14:56
 

Autora: VANESSA MAGALHÃES SILVA

 

Resumo

A Educação Permanente em Saúde (EPS) foi instituída como política estratégica de fortalecimento do SUS e destaca o potencial de protagonismo e mudança entre os próprios trabalhadores nos serviços. Esse estudo teve como proposta analisar o processo de gestão da EPS na V Gerência Regional de Saúde (V GERES) e seu território de abrangência no Estado de Pernambuco. Nesse intento, buscou identificar os instrumentos que norteiam a gestão da EPS, apontar e descrever os espaços de discussão voltados para este processo e conhecer quais atores são mobilizados para construção desta gestão. Trata-se de uma Pesquisa Documental com abordagem qualitativa, com documentos oriundos da já citada instituição, no período demarcado entre 2007-2017, sendo utilizada a Análise de Conteúdo para discussão dos dados encontrados. A partir da pesquisa realizada, foi possível identificar quatro aspectos importantes: a importância do registro dos documentos para planejamento e avaliação da EPS enquanto política; diferentes concepções de EPS entre os atores envolvidos; participação pouco expressiva dos seguimentos que possuem representação nos espaços de discussão; e necessidade de problematizar as instâncias regionais enquanto espaço de governança e de transformação na gestão da EPS no SUS. É identificado que a mudança no processo de trabalho precisa iniciar na gestão.


Palavras-chave: Regionalização; Descentralização; Gestão em Saúde; Educação em Saúde.

 


TUBERCULOSE NA IX REGIÃO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO: ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DOS CASOS QUE EVOLUÍRAM PARA ÓBITO

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 13:54
 

Aluna: JOANA RAIONE ARRAIS ANTUNES

 

RESUMO
O trabalho realiza uma análise epidemiológica dos casos de tuberculose da IX Região de Saúde de Pernambuco que evoluíram para o óbito. Trata-se de um estudo quantitativo, retrospectivo, descritivo com cruzamento de variáveis dos Sistemas de Informação em Saúde de morbidade e mortalidade (SINAN e SIM) no período de 2012 a 2016. No período de 2012 a 2016 foram registrados 33 óbitos tendo como causa básica códigos correspondentes a tuberculose no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), 15 (45,4%) deles notificados no SINAN e apenas 7 apresentavam o registro da evolução para óbito por TB. O SINAN registrou no período 09 evoluções para óbito. No tocante ao perfil dos óbitos a idade mínima dos casos foi de 25 anos e máxima de 96 anos, raça/cor parda (81,8%), predominância do sexo masculino (60,6%), nenhum ano de estudo concluído (36,4%), os óbitos ocorreram em suma maioria no ambiente Hospitalar (72,7%). A forma clinica pulmonar esteve presente em 90,9% dos óbitos. O risco de morrer por TB na IX Região de Saúde nos anos de 2014 e 2015 foram maiores do que os verificados no Brasil durante o mesmo período. A mortalidade por tuberculose ainda representa um importante problema de saúde pública para o Estado de Pernambuco bem como na IX Região de Saúde. A subnotificação de 54,5% dos casos de TB que evoluíram para óbito sem a notificação no SINAN, que é o principal sistema de registro de TB no Brasil corrobora para o desconhecimento dos casos pelo PMCT e dos fatores determinantes e condicionantes para o desfecho. E ainda aponta para a ausência de estratégias que minimizem a disseminação da doença. Conclui-se que o controle da TB ainda permanece como um desafio, tornando-se importante uma aproximação entre os setores de vigilância epidemiológica, de vigilância do óbito e principalmente a atenção básica.


Palavras-chave: Tuberculose; Sistema de Informação em Saúde; Mortalidade.