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O APOIO MATRICIAL EM SAÚDE MENTAL: É PRECISO CONHECER PARA FORTALECER O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 14:32
 

Autora: Marilena Silva de Vasconcelos

 

RESUMO

O apoio Matricial em Saúde Mental na Atenção Primária à Saúde, é um método colaborativo, contínuo e transformador, que pode ampliar a capacidade interventiva dos profissionais generalistas no cuidado a pessoa em sofrimento mental. Objetivou-se analisar a perspectiva dos gestores e profissionais de saúde no processo de implantação do apoio Matricial em Saúde Mental no município de Arcoverde, Pernambuco. Trata-se de um estudo descritivo, de abordagem qualitativa. O município de Arcoverde foi escolhido, por sediar a VI Gerência Regional de Saúde e por ter uma Rede de Atenção Psicossocial já estruturada. Para a coleta de dados, foram entrevistados 10 profissionais da Rede de Atenção Psicossocial, através de um roteiro semiestruturado. Para a análise dos dados, foi escolhido o método de análise textual discursiva. Os resultados apontaram um conhecimento parcial sobre matriciamento e um conhecimento insuficiente da atenção básica na clínica em saúde mental. As principais dificuldades para matriciar foram a falta de participação dos profissionais, o estigma e limitações em recursos humanos, carga horária de trabalho e disponibilidade de veículo. Acredita-se, que a gestão municipal e seus profissionais poderão planejar ações/ oficinas de educação permanente para o município e para a implementação de outros estudos e estratégias em Saúde Mental.


Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde. Saúde Mental. Gestão em saúde. Desinstitucionalização.

 


Observatório GERES Tecnologia e informação à serviço da gestão regional do SUS

por ESPPE Portal EAD - quarta, 9 nov 2022, 11:00
 

O observatório GERES tem o objetivo de contribuir para a melhoria do acesso às informações institucionais sobre as 12 GERES e os serviços de saúde, sob Gestão Estadual, instalados nos seus respectivos territórios, de forma tempestiva,bem como, apoiar gestores das 12 GERES e do nível central da SES-PE, na formulação de estratégias para o fortalecimento da gestão regional em saúde.


O cuidado de mulheres e crianças: produções éticas e estéticas na atenção e na pesquisa

por ESPPE Portal EAD - quinta, 9 nov 2023, 11:10
 
A coletânea de textos “Cuidar de mulheres e crianças no SUS: diálogos sobre a gestão do trabalho e educação e as práticas do cuidado” tem por objetivo registrar e compartilhar experiências de caráter interdisciplinar, transversal às grandes áreas de conhecimentos da saúde, ciências humanas e sociais, em particular o campo da saúde coletiva. Em relação ao presente livro, os capítulos apresentam múltiplos campos de problematização os quais interagem através do desafio de desenvolver um diálogo entre o campo científico com o âmbito de práticas, entre a gestão do trabalho e da educação e o cuidado de mulheres e crianças, analisando e repensando a realização das ações em diferentes instituições ou órgãos. O livro traz a discussão das práticas de cuidado, que colocam a integralidade da mulher no foco, apresentando experiências que envolvem discussões sobre racismo, território, mulheres migrantes, violência, acolhimento, construção de vínculo e protagonismo, desenvolvimento infantil, pandemia, modelos de cuidado e educação. Além disso, as produções trazem inovações para o sistema de saúde, ao desenvolverem ferramentas para o cuidado e para a disseminação de práticas em saúde.

Orientações para o Desenvolvimento de Educação Online na ESPPE

por ESPPE Portal EAD - sexta, 1 set 2023, 08:34
 
O processo formativo da escola tem como princípios norteadores: o valor social, adoção de metodologias de ensino voltadas à problematização do processo de trabalho, alinhamento com as necessidades de saúde da população, responsabilidade com a transformação das práticas profissionais e a própria organização do trabalho e compromisso institucional com o SUS, apresentando-se alinhado com a Política de Educação Permanente do Estado. A “Educação Permanente em Saúde” é uma concepção da formação em saúde sem as fronteiras entre “mundo da formação” e “mundo do trabalho”. Não é “formar para o trabalho”, mas “formar com o trabalho”. Se as pessoas devem ser formadas para ingressar no SUS, também a educação deve colaborar com as mudanças permanentes no SUS.