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E

EP

Experiências da Formação em Saúde Mental Infantojuvenil em Pernambuco

por ESPPE Portal EAD - sexta, 1 set 2023, 08:34
 
“Formação em saúde mental na linha de cuidado infantojuvenil” é uma obra singular pela sensibilidade, conhecimento técnico e ética na abordagem da temática, e tem como objetivo evidenciar as experiências da Formação em Saúde Mental Infantojuvenil através dos encontros produzidos. É uma produção feita por profissionais com vivências na gestão e assistência dos serviços - especialmente da saúde, mas também da assistência social, educação e judiciário - nos territórios, no espaço acadêmico, partindo de um solo fertilizado pela Reforma Psiquiátrica e que concebem a troca de experiências entre si como parte fundamental da produção de um cuidado em saúde mental com crianças e adolescentes.

EP

Experiencias em Educação em Saúde em Pernambuco

por ESPPE Portal EAD - sexta, 1 set 2023, 08:34
 
Esta publicação é um dos produtos do projeto intitulado Política Estadual de Educação permanente em Saúde e Integração Ensino-Serviço em Pernambuco, premiado no Edital 2015 do Prêmio INOVASUS - Gestão da Educação na Saúde e viabilizado por meio de Carta Acordo celebrada entre a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS/OMS) e a Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco. O Prêmio INOVASUS foi criado pelo Ministério da Saúde, no ano de 2011, com o intuito de valorizar experiências inovadoras no âmbito da Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, dando visibilidade ao desenvolvimento desses projetos nos territórios e como eles contribuem para promover melhorias no cotidiano do trabalho em saúde.

EP

Experiência Viva

por ESPPE Portal EAD - sexta, 1 set 2023, 08:34
 
O interesse de organização em redes vem se multiplicando e trabalhar em rede passa a ser uma exigência do mundo contemporâneo. Acompanhando essa tendência nasce a Rede de Escolas e Centros Formadores em Saúde Pública/Coletiva, constituída por instituições públicas que se dedicam à formação em saúde pública, com o objetivo de propiciar a circulação de informações, a difusão de metodologias e o compartilhamento de saberes e práticas para enfrentar desafios comuns. Um espaço onde o exercício da aprendizagem recíproca se torna real.

F

EP

Formação de Sanitaristas pela Escola de Saúde Pública de Pernambuco

por ESPPE Portal EAD - sexta, 1 set 2023, 08:34
 
Esse livro se propõe a ser um exercício de sistematização da experiência do Curso de Especialização em Saúde Pública, executado pela Escola de Governo em Saúde Pública de Pernambuco (Oferta 2019- 2021). Escrito por todos os envolvidos na formação, em um registro reflexivo e afetivo, os capítulos são de autoria da equipe pedagógica ESPPE, discentes e docentes. A publicação tem como objetivo dialogar as experiências proporcionadas pela formação, realizar reflexões sobre os temas importantes para a Educação Permanente em Saúde e compartilhar os Projetos de Intervenções (TCC) formulados pelos estudantes das três turmas. Assim, o livro pretende, a partir da sistematização da experiência do curso, articular as vivências, o debate teórico e político relacionados à formação de sanitaristas.

G

GESTÃO DE MEDICAMENTOS: UM ESTUDO REALIZADO NA CENTRAL DE ABASTECIMENTO FARMACÊUTICO E UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE GOIANA - PERNAMBUCO

por Portal ESPPE - segunda, 25 nov 2024, 10:42
 

Autor: THAÍS REGINA SOUTO GOMES

 

Resumo
Os medicamentos são ferramentas de intervenções terapêuticas que geram impacto direto nas ações de saúde ofertadas à população, nesse sentido garantir o acesso a quem dele necessita é essencial. O uso de recursos públicos para aquisição do componente medicamentos contribui para a valorização e o aperfeiçoamento do serviço de Assistência Farmacêutica como estratégia essencial da atenção básica à saúde. Assim, a aquisição de medicamentos representa uma parcela importante dos gastos em saúde, pois o orçamento é limitado e quando os recursos são mal administrados geram um desperdício para o setor público. No ciclo da assistência farmacêutica, o gerenciamento de estoque é parte fundamental cuja eficiência está diretamente relacionada com a boa disponibilização dos medicamentos e com o uso a adequado dos recursos. Diante disto, este trabalho terá como objetivo analisar o funcionamento da gestão de estoque de medicamentos da Central de abastecimento farmacêutico e das Unidades de Saúde do município de Goiana – PE. Para isso, a metodologia utilizada será realizada por meio de uma pesquisa exploratória, de natureza qualitativa e corte transversal. A coleta de dados utilizará fontes de dados primários, coletados por meio de entrevista semiestruturada realizada com o responsável técnico da CAF - Central de Abastecimento Farmacêutico e com três responsáveis pelo estoque e controle de medicamentos nas três UBS - Unidades Básicas de Saúde que será realizada a pesquisa, sendo um responsável em cada UBS. Também serão utilizadas fontes secundárias por meio de revisão bibliográficas a fim de comparar os resultados com a literatura de modo a associar as informações e relacionar a capacidade de análise do estudo.


Palavras-chave: gestão de estoque, controle de estoque, gestão pública de saúde.

 


EP

GOVERNANÇA DA REDE CEGONHA: ESTUDO DE CASO NA VI REGIÃO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 11:51
 

Autora: ELENÚSIA GOMES DA PAIXÃO

 

RESUMO
A “Rede Cegonha” (RC) é uma Rede de Atenção à Saúde (RAS), resultante de mobilizações sociais e de instituições e organizações, em diferentes esferas, que convergem seus esforços para o atendimento das necessidades de saúde maternas e infantis. A pesquisa objetivou analisar o processo de governança local da RC, no período de 2011 a 2017. Foi realizado estudo de caso, do tipo descritivo, através do método quanti-qualitativo. Os procedimentos metodológicos foram realizados através de levantamento e análise documental, observando as discussões e pactuações realizadas pela CIR da VI Regional de Pernambuco, pela sua caracterização (organização e funcionamento) e pela percepção dos atores sociais que dela participam. Os resultados alcançados demonstram que, embora a CIR local funcione como agente da governança da RC na VI Região de Pernambuco, há fragilidades que podem comprometer este papel.


Palavras-chave: “Rede Cegonha”; “Rede de Atenção à Saúde”; “saúde pública”; “governança”; “estudo de caso”; “Comissão Intergestora Regional”.

 


EP

GOVERNANÇA NA COMISSÃO INTERGESTORES REGIONAL DA XI REGIÃO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO: ATORES SOCIAIS E RECURSOS DE PODER

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 11:12
 

Autor: ANDERSON DANILO DARIO LIMA

 

 

RESUMO
Introdução: a descentralização político-administrativa brasileira infere a essencialidade da solidariedade interfederativa para a sustentabilidade da política pública de saúde. No arranjo organizativo da região de saúde, a Comissão Intergestores Regional (CIR) é uma arena política que possibilita a negociação solidária entre os municípios, no sentido de viabilizarem a implantação de Redes de Atenção à Saúde (RAS), mediante o exercício da governança pública regional. Objetivo: analisar o sistema de governança regional em saúde quanto aos atores sociais envolvidos e os recursos de poder, objeto do processo decisório da Comissão Intergestores Regional. Metodologia: estudo de caso, de abordagem qualitativa e quantitativa, mediante a análise documental das atas de reuniões da CIR da XI Região de Saúde de Pernambuco, que aconteceram no período de novembro de 2014 a novembro de 2015. Resultados: ocorreram 14 reuniões (12 de caráter ordinárias e 2 extraordinárias), sendo incluídas como fonte de coleta de dados 14 atas. O valor máximo de participantes nas reuniões do colegiado foi de 48 atores sociais e valor mínimo de 17 atores sociais. As categorias Técnico da Regional e Sociedade Civil apresentaram o maior número absoluto de participantes em uma reunião, perfazendo um valor máximo de 13 atores sociais para cada categoria. Estes, foram seguidos pelo Gestor público municipal e Técnico Municipal, com valor máximo de 8 atores sociais cada. Já o Prestador privado participou de 7 reuniões, destas 5 foram ordinárias e 2 extraordinárias. Houve uma predominância do recurso de poder Organizacional - informações compartilhadas e do recurso de poder Organizacional – infraestrutura institucional, seguido pelo Financeiro – financiamento adequado. Discussão: o contexto sugere que a CIR é permeável a participação de atores sociais além daqueles definidos pelo regimento, possibilitando o surgimento de alternativas que fortalecem o planejamento loco-regional. A adesão do gestor público municipal à CIR influência no planejamento regional em saúde, e na conformação de uma rede de atenção em consonância com a dinâmica loco-regional, pois este é conhecedor das especificidades econômicas, administrativas e epidemiológicas do seu município. A esfera privada se posiciona de forma ativa no processo de planejamento loco-regional em saúde, devido, em parte a sua organização para ofertar os serviços mais lucrativos presentes no vazio assistencial da esfera pública. Sendo necessário o fortalecimento da regulação pública sobre o setor privado com vistas a primazia do coletivo. Há no contexto dos recursos de poder uma dissonância entre o conteúdo das informações compartilhadas da natureza das pactuações, sendo estas incipientes à conformação da RAS. Estando o ambiente de governança regional instituído como um espaço inovador, posicionado como um ambiente onde o fluxo de informação se posiciona de forma mais proeminente do que a deliberação para a consolidação da RAS. Conclusão: a fragilidade da adesão do Gestor público municipal, alinhado a presença de mais Técnicos estaduais e municipais, bem como, mais informações e poucas deliberações sugere que o processo decisório em saúde, quanto ao seu corpo robusto de decisões não migrou para o espaço da CIR, com a criação, mediante decreto presidencial, desse ambiente de governança.


Palavras-chave: Comissão Intergestores Regional. Atores Sociais. Recursos de Poder.


EP

Governança Regional da Rede Cegonha na XI Região de Saúde de Pernambuco

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 14:48
 

Autora: RITA DE KÁSSIA RODRIGUES DE MELO MAGALHÃES E SILVA

 

Resumo

Esta pesquisa teve como por objetivo fazer uma análise de como a Rede Cegonha é abordada e inserida nas pautas da Comissão Intergestores Regional na XI região de Saúde de Pernambuco através da investigação dos processos de governança entre os entes gestores envolvidos no período de 2011 a 2017. Foi realizada análise das atas e observação das reuniões nos anos de 2016 e 2017 e também realizadas duas entrevistas com atores estratégicos neste processo. Os resultados indicam que a Rede Cegonha teve um pico de discussões concentradas nos anos de 2011 e 2012, ano em que houve sua implantação na regional, poucos avanços das ações planejadas em nas discussões presentes em 2013 e 2014 com detecção de problemáticas a respeito da assistência, aumento de número de mortalidade neonatal prejudicados pela baixa cobertura de pré-natal e falta da cobertura de alto risco, em 2015 e 2016 houve a estagnação do tema em processos de rotina de gestão, apenas com renovação da composição do grupo condutor e em 2017 há o resgate do tema por parte da Secretaria Estadual de Saúde com a necessidade de repactuação do desenho assistencial da regional e grande mobilização dos diferentes entes envolvidos no processo de governança para readequação da rede na busca de superação dos desafios da descentralização.

Palavras chaves: Materna-infantil, Política, Regionalização.

 


EP

Guia para os Projetos de Intervenção

por ESPPE Portal EAD - quarta, 20 set 2023, 14:47
 

O presente documento tem por objetivo apresentar orientações aos discentes do Curso de Especialização Lato Sensu em Saúde Pública - ESPPE e respectivos orientadores sobre a estrutura e construção dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) na modalidade de Projeto de Intervenção (PI).
Tal qual previsto no plano de curso aprovado pelo Parecer do Conselho Estadual de Educação/PE Nº 086/2019-CES e considerando a missão de provocar mudanças e o aprimoramento da gestão do SUS no Estado e Municípios de Pernambuco, o Projeto de Intervenção consiste na construção e defesa de uma proposição de mudança no espaço de trabalho dos discentes de modo a contribuir e potencializar a gestão do SUS nas diversas áreas e setores.


I

INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS DOS CASOS DE LEISHMANIOSE VISCERAL HUMANA NOS MUNICÍPIOS QUE COMPÕEM A IX REGIÃO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO

por Portal ESPPE - segunda, 25 nov 2024, 10:12
 

Autor: ALISSON ALCANTARA ALVES

 

Resumo
As leishmanioses são doenças negligenciadas, causadas por um protozoário da família Trypanosomatidae do gênero Leishmania, apresentam um amplo espectro de manifestações clínicas que podem ser categorizadas em dois grupos: leishmaniose tegumentar e visceral. Desde as últimas décadas é possível observar que a Região do Sertão do Araripe no estado de Pernambuco se tornou uma região endêmica, com onze municípios, localiza-se no extremo oeste do estado fazendo, fronteira com outros dois estados (Piauí e Ceará), a qual está nos entornos da de Chapada do Araripe. O estudo foi realizado de modo descritivo, transversal, retrospectivo, onde foram utilizados dados epidemiológicos extraídos dos Sistemas de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), através do TabWin e de acordo com a metodologia proposta pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), onde foi calculado o índice composto de Leishmaniose Visceral (ICLV), baseado em triênio, além de cálculos com taxa de Incidência, Letalidade e Evolução do Casos. No período estudado (2018 a 2022) foram confirmados 116 casos de Leishmaniose Visceral, com um maior registro de LV em homens (62,93%), a faixa etária mais acometida foi adultos de 20 a 39 anos (26,72%), seguido de crianças de 0 a 4 anos (23,27%), sendo a população Negra (pretas e pardas) com 91,36% do total de casos registrados. Tendo uma taxa de Incidência com média de 6,56 a cada 100.000 habitantes, possui uma taxa de Letalidade de 7,75%. A estratificação de risco apresenta que municípios como: Ipubi, Moreilândia e Trindade, possuem um nível “muito intenso” de casos de LV. Para a evolução dos casos de LV na IX Região, foi possível observar que dos 116 casos confirmados, 92 casos (82,75%) evoluíram para cura, ignorado/branco somam 15 casos (12,9%), 9 casos evoluíram para óbito. Esses dados reafirmam a importância de realização de estratégias eficazes, em especial, na importância da rapidez do diagnóstico e o início do tratamento contra a LV.


Palavras-chave: leishmaniose; perfil de saúde; epidemiologia.

 



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