Especial | A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z | Todos
R |
---|
Redescola e a Nova Formação em Saúde Pública | ||||
---|---|---|---|---|
| ||||
Regimento interno da ESPPE | ||||
---|---|---|---|---|
| ||||
Relatórios Oficinas Regionais PEPS | ||
---|---|---|
Relatórios Oficinas Regionais PEPS | ||
S |
---|
SAÚDE MENTAL NA IV REGIÃO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO: UM RELATO DE EXPERIENCIA | ||
---|---|---|
Autora: JULIANA LUCENA VIEIRA DE LIMA
RESUMO O presente artigo se propõe a refletir sobre a saúde mental na IV região de saúde do estado de Pernambuco, permeando pela Reforma Psiquiátrica Brasileira em um contexto de regionalização no agreste setentrional do estado. Foram consideradas as vivências de uma profissional de fisioterapia residente de saúde coletiva da Escola de Governo de Saúde Pública de Pernambuco – ESPPE, a qual passou dois anos na região e, dentre esse tempo, três meses na coordenação da política de saúde mental. A saúde mental ainda não é uma linha de cuidado prioritária para a gestão do SUS na região, mesmo tendo o estado de PE delimitado a mesma como uma das linhas de cuidado a ser estruturada nas regiões de saúde. A reforma psiquiátrica precisa ser descentralizada e chegar ao agreste setentrional do estado de Pernambuco.
| ||
SISTEMATIZAÇÃO EM MODELO LÓGICO DAS ATRIBUIÇÕES DOS GRUPOS CONDUTORES NO PROCESSO DE PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO EM PERNAMBUCO | ||||
---|---|---|---|---|
| ||||
SISTEMATIZAÇÃO EM MODELO LÓGICO DAS ATRIBUIÇÕES DOS GRUPOS CONDUTORES NO PROCESSO DE PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO EM PERNAMBUCO | ||||
---|---|---|---|---|
| ||||
T |
---|
TERAPIA ANTIRRETROVIRAL: A ASSOCIAÇÃO ENTRE O TEMPO DE TRATAMENTO E SINTOMATOLOGIA COM A ADESÃO | ||
---|---|---|
Autora: MARIA AMÉLLIA DE QUEIROS NASCIMENTO MALAQUIAS
Resumo
| ||
TRAÇANDO NOVOS OLHARES SOB ANTIGOS DESAFIOS: PERFIL SOCIOASSISTENCIAL DAS PESSOAS VIVENDO COM HIV E A ADESÃO A TARV EM GOIANA-PE | ||
---|---|---|
Autora: CÍNTIA REGINA DE ASSIS OLIVEIRA
RESUMO O artigo pretende trazer a tona desafios de aderir ao TARV e viver bem com assistência e o HIV. Objetivo: traçar e verificar o perfil sociassistencial das pessoas que fazem adesão a terapia antirretroviral no SAE- Goiana, Método: estudo exploratório descritivo, sendo parte de um projeto de maior titulação com caráter de doutoramento, baseado em dois questionários: Sociodemográfico e CEAT-VIH. Resultados: foram entrevistados 52 usuários do serviço, 30 mulheres e 22 homens. O nível de instrução escolar é baixo, grande parte composta por negros e pardos, renda igual ou inferior a um salário mínimo, níveis de adesão não considerados satisfatórios de acordo com os critérios do instrumento utilizado e fatores socioassistenciais. Conclusão: A falta de programas de apoio assistenciais ainda é um contexto real enfrentado pelos usuários que continua a incidir na epidemia; sucateamento dos serviços, forte estigmatização do HIV em cidades interioranas, dificulta a adesão.
| ||
TRANS(FORMAÇÃO) EM SERVIÇO: O PROCESSO DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE NA V GERES | ||
---|---|---|
Autora: VANESSA MAGALHÃES SILVA
Resumo A Educação Permanente em Saúde (EPS) foi instituída como política estratégica de fortalecimento do SUS e destaca o potencial de protagonismo e mudança entre os próprios trabalhadores nos serviços. Esse estudo teve como proposta analisar o processo de gestão da EPS na V Gerência Regional de Saúde (V GERES) e seu território de abrangência no Estado de Pernambuco. Nesse intento, buscou identificar os instrumentos que norteiam a gestão da EPS, apontar e descrever os espaços de discussão voltados para este processo e conhecer quais atores são mobilizados para construção desta gestão. Trata-se de uma Pesquisa Documental com abordagem qualitativa, com documentos oriundos da já citada instituição, no período demarcado entre 2007-2017, sendo utilizada a Análise de Conteúdo para discussão dos dados encontrados. A partir da pesquisa realizada, foi possível identificar quatro aspectos importantes: a importância do registro dos documentos para planejamento e avaliação da EPS enquanto política; diferentes concepções de EPS entre os atores envolvidos; participação pouco expressiva dos seguimentos que possuem representação nos espaços de discussão; e necessidade de problematizar as instâncias regionais enquanto espaço de governança e de transformação na gestão da EPS no SUS. É identificado que a mudança no processo de trabalho precisa iniciar na gestão.
| ||