Navegar usando este índice

Especial | A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z | Todos

I

Inovações da Gestão Pública no SUS

por Esppe EAD - segunda, 22 jul 2024, 09:43
 

O processo de construção do Sistema Único de Saúde (SUS), ancorado no reconhecimento do direito universal à saúde, tem sido, ao longo dos últimos 31 anos, marcado por avanços na formulação e implementação de políticas e programas voltados à expansão da oferta e acessibilidade aos serviços, especialmente no âmbito da atenção básica, com resultados significativos em termos da melhoria das condições de saúde da população, como atestam inúmeros trabalhos publicados nesse período.

Simultaneamente, esse processo tem enfrentado grandes problemas, a exemplo do subfinanciamento crônico, que impacta seriamente as possibilidades de expansão da infraestrutura e, consequentemente, da oferta dos serviços, que também sofrem os efeitos das enormes dificuldades enfrentadas no âmbito da gestão e da gerência dos serviços. Neste particular, observa-se o tensionamento entre os esforços de mudança e modernização da administração pública brasileira com a permanência de práticas tradicionais e, muitas vezes, deficiências de qualificação dos quadros dirigentes e técnicos.


INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO DO SUS: ANÁLISE SOBRE O CÂNCER DE MAMA E COLO DO ÚTERO NOS MUNICÍPIOS DO SERTÃO DO ARARIPE PERNAMBUCANO

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 11:27
 

Autora: OLÍVIA JULIANA DE CARVALHO FEITOSA

 

Resumo

Este trabalho tem como objetivo identificar os municípios que apresentaram os planos de saúde e as programações municipais do ano de 2013 e 2014 da IX Região de Saúde e seus respectivos relatórios de gestão, bem como a inserção das ações de controle do câncer do colo do útero e da mama programadas. Trata-se de um estudo baseado na análise documental dos instrumentos de planejamento em saúde disponíveis no Sistema de Apoio à Construção do Relatório de Gestão do Sistema Único de Saúde referente ao ano de 2013 e 2014. A descrição será por município, analisando o que foi informado no sistema para o mesmo período. Destaca-se que há uma deficiência na programação e no cumprimento das ações referentes à saúde da mulher nos respectivos anos, além da ausência de algum destes instrumentos no sistema controlador. É importante reconhecer, contudo, que os desafios atuais e o nível alcançado pelos municípios exigem um novo posicionamento em relação ao processo de planejamento, a fim de favorecer a aplicação de toda a sua potencialidade, contribuindo de forma plena e efetiva para sua consolidação.


Palavras-chaves: Saúde da mulher; Planejamento em Saúde; Sistema Único de Saúde.

 

 


INSTRUTIVO PARA ANÁLISE DA PROGRAMAÇÃO PACTUADA E INTEGRADA (PPI) E DO TETO FINANCEIRO DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE (MAC) DO ESTADO DE PERNAMBUCO

por ESPPE Portal EAD - quarta, 9 nov 2022, 10:44
 

Instrutivo para análise da programação pactuada e integrada (PPI) e do teto financeiro de média e alta complexidade (MAC) do estado de Pernambuco : Uma análise do teto financeiro MAC com ênfase nas redes materna e Infantil e rede de atenção às urgências e em emergências /Governo do Estado de Pernambuco. Secretaria Estadual de Saúde.


INSTRUTIVO PARA DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DA REGULAÇÃO DAS REGIONAIS DE SAÚDE

por ESPPE Portal EAD - quarta, 9 nov 2022, 13:01
 

Instrutivo para diagnóstico situacional da regulação das regionais de saúde / Governo do Estado de Pernambuco. Secretaria Executiva de Gestão Estratégica e Participativa. Diretoria Geral de Gestão Regional em Saúde. Superintendência de Planejamento e Articulação Regional. Recife: SES-PE, 2022.


Instrutivo para Estudo de Viabilidade de Mudança de Município para outra Região de Saúde

por ESPPE Portal EAD - quarta, 9 nov 2022, 10:33
 

O presente instrutivo foi elaborado com o intuito de subsidiar o estudo de viabilidade da mudança de Região de Saúde por municípios que assim solicitarem. De acordo com o Plano Diretor de Regionalização (PDE) do Estado de Pernambuco (2011).


Interprofissionalidade e formação na saúde: onde estamos?

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 15:55
 
A temática da formação em saúde na perspectiva da interprofissionalidade acompanha o debate sobre as mudanças na educação superior há alguns anos. O esgotamento da perspectiva da uniprofissionalidade se tornou mais evidente, no caso do Brasil, com os debates sobre a integralidade em saúde, em particular no nascedouro da Reforma Sanitária, que mobilizou fortemente a formação e o trabalho na saúde. Rubem Mattos (2004) constatou que o termo, registrado como diretriz constitucional para o Sistema Único de Saúde (SUS) e usado como bandeira de lutas para os movimentos de mudança na organização e no funcionamento do sistema de saúde nos últimos 30 anos, tem funcionado como imagem-objetivo ou ideia-força para produzir deslocamentos, mobilizando pensamentos e práticas.

IN-VISIBILIDADE DA VIOLÊNCIA CONTRA MULHER NA ATENÇÃO PRIMÁRIA: UM ESTUDO DESCRITIVO NO SERTÃO DE PERNAMBUCO

por ESPPE Portal EAD - sexta, 9 jul 2021, 09:54
 

Autora: IRISLAINE GONÇALVES DE OLIVEIRA

 

RESUMO

Objetivo do estudo: conhecer a percepção de profissionais da atenção primária à saúde, de um município do sertão de Pernambuco, sobre a violência contra mulher e a notificação compulsória dos casos atendidos na rede. Metodologia: trata-se de um estudo descritivo, quanti-qualitativo, realizado a partir de dados epidemiológicos das notificações de violência contra mulher registrados no SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação), no período de 2012 a 2016, e de entrevistas semiestruturadas, com participação de 12 profissionais de três Estratégias de Saúde da Família. Os dados quantitativos foram descritos em frequências absolutas e relativas e os qualitativos foram submetidos à análise de conteúdo, codificados, categorizados e discutidos à luz da revisão de literatura. Resultados: Emergem dos dados tanto o reconhecimento teórico dos profissionais sobre violência contra mulher quanto desconhecimento da estratégia de notificação compulsória. Conclusão: Observa-se que a invisibilidade dos casos de violência contra a mulher na atenção primária à saúde, podem dificultar as ações de atendimento integral das redes de atenção, proteção e garantia de direitos no enfrentamento a este problema.


Palavras-chave: Violência de Gênero, Notificação Compulsória, Atenção Básica

 


Itinerário terapêutico de motociclistas acidentados da IV Regional de Saúde de Pernambuco

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 13:52
 

Autora: Isabella Nayara Santos Silva

 

RESUMO

Introdução: Acidentes de transporte terrestre representam um importante problema para a saúde pública mundial em decorrência das altas taxas de mortalidade e morbidade relacionadas ao assunto. Segundo dados da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (ABRAMET), os motociclistas apresentam a segunda maior taxa de internação hospitalar por acidente de trânsito. Objetivo: Conhecer o itinerário terapêutico de motociclistas vítimas de acidentes de trânsito atendidos no Hospital da Restauração Governador Paulo Guerra do Recife no ano de 2016. Método: Estudo descritivo cuja população foi composta por motociclistas maiores de 18 anos que sofreram acidente de trânsito terrestre e estavam internados no setor de trauma do Hospital da Restauração Governador Paulo Guerra entre os meses de maio a agosto de 2016, cujos municípios de ocorrência do acidente pertencem à IV Regional de Saúde do Estado de Pernambuco. Realizou-se a abordagem qualitativa e através de entrevista semi-estruturada os dados fora analisados com base na Análise de Conteúdo temática de Minayo. Resultados: Seis entrevistados, todos do sexo masculino, oriundos do estado de Pernambuco, com predominância de raça autorreferida, parda. Majoritariamente estavam na faixa etária de 20 – 29 anos. Quanto à escolaridade houve equivalência entre o ensino fundamental, completo ou incompleto e o ensino médio, completo ou incompleto. Todos os entrevistados encontravam-se empregados. A maioria possuía remuneração menor que dois salários mínimos. Nenhum dos entrevistados possuía plano de saúde privado. Entre os Eixos Temáticos considerados observou-se que os primeiros-socorros foram prestados pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), que conduziu os acidentados para hospitais de municípios da IV regional de saúde. Segundo os entrevistados os motivos das transferências hospitalares se deram pela falta de médicos especialistas e pela superlotação no Hospital Regional do Agreste (HRA). Conclusão: Este estudo sobre itinerário terapêutico de motociclistas acidentados possibilitou obter um panorama do perfil das vítimas de acidentes de moto na IV Região de Saúde de Pernambuco. Os subsídios gerados pelos resultados possibilitam os gestores obter maior conhecimento a cerca do perfil de motociclistas
acidentados e da utilização e limitações dos serviços de um hospital da Rede de Urgência e Emergência.


Palavras – chave: Acidentes de trânsito. Emergências. Morbidade. Mortalidade. Motocicletas. Serviços de Saúde.