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MORTALIDADE MATERNA NA V REGIONAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO: UMA ANÁLISE DO ACESSO

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 14:39
 

Autora: PRISCILA DE LIMA PENHA MESQUITA

 

RESUMO
O objetivo deste estudo foi analisar o acesso a serviços de saúde materna a partir de óbitos por causas obstétricas na V Regional de Saúde do estado de Pernambuco no ano de 2017. Para isto, foi realizado ume estudo descritivo de natureza qualitativa com abordagem fenomenológica que utiliza como desenho o estudo de casos em profundidade. A população de estudo foi constituída por 02 casos de óbitos maternos obstétricos, de mulheres residentes em municípios da V Regional de Saúde do estado de Pernambuco, no período compreendido entre primeiro de janeiro e 31 de dezembro de 2017. A análise do acesso teve como base o referencial teórico proposto por Thaddeus e Maine (1994). Nos estudo dos casos observou-se atrasos que poderiam ser decisivos para evitar a morte destas mulheres. As principais falhas se referiram a indisponibilidade ou dificuldades de acesso a sangue e derivados, medicamentos, transporte adequado, bem como quantidade de profissionais, além da qualificação profissional. Os achados deste estudo revelam que as principais dificuldades estiverem dentro dos serviços de saúde, apontando para a necessidade de estruturação e qualificação das maternidades localizadas nos municípios pequenos, bem como a estruturação de uma rede de atenção materna na região com ênfase no cuidado às complicações obstétricas.

 


Motivações para expansão de modelos de gestão não estatais no SUS: olhar dos gestores de municípios de pequeno porte

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 13:47
 

Autor: Heleno José Barbosa Neto

 

RESUMO

Este estudo buscou analisar os motivos que levaram os gestores de saúde a aderir à transferência da gestão dos serviços de saúde para as Organizações do Terceiro Setor (OTSs). Trata-se de uma pesquisa analítica, com abordagem qualitativa multimétodo, através de uma entrevista semiestruturada com gestores de saúde de sete municípios do estado de Pernambuco. Os fatores que motivaram os gestores foram: a lei de responsabilidade fiscal, a burocracia e a morosidade do sistema público na contratação e demissão de profissionais e a autonomia dada às OTSs. Apesar desses resultados, os gestores municiais não devem se isentar das responsabilidades na promoção de políticas públicas para o atendimento das necessidades da população. Assim como as transferências realizadas não podem ser apontadas como únicas soluções capazes de resolver os problemas gerenciais do SUS.


Descritores: Gestão em saúde, Parcerias Público-Privadas, Saúde Pública, Organizações em Saúde, Gestor de Saúde.

 


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Na Corda Bamba de Sombrinha

por ESPPE Portal EAD - sexta, 1 set 2023, 08:34
 
É com este sentido que esta obra resulta de uma iniciativa comum do Observatório História e Saúde e do Observatório dos Técnicos em Saúde, ambos vinculados à Rede Observatório de Recursos Humanos em Saúde e sediados, respectivamente, na Casa de Oswaldo Cruz e na Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, da Fiocruz. Ela não teria sido possível sem o apoio da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), do Ministério da Saúde e da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS).

Nova Formação em Saúde Pública - Aprendizado coletivo e lições compartilhadas na RedEscola

por ESPPE Portal EAD - sexta, 1 set 2023, 08:34
 
O Sistema Único de Saúde (SUS), consagrado na Constituição Federal Brasileira de 1988 e implementado a partir das Leis Orgânicas da Saúde de 1990, impulsionou a expansão da oferta da assistência à saúde da população brasileira, demandando a formação de novos quadros de atuação pautados pelos princípios e diretrizes do novo sistema. A Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz), instituição vinculada ao Ministério da Saúde, teve no âmbito da Fiocruz um papel protagonista no Movimento de Reforma Sanitária Brasileira, que resultou na criação do SUS.

Novos modelos de gestão no SUS

por Esppe EAD - segunda, 22 jul 2024, 10:09
 

O processo de construção do Sistema Único de Saúde (SUS), ancorado no reconhecimento do direito universal à saúde, tem sido, ao longo dos últimos 31 anos, marcado por avanços na formulação e implementação de políticas e programas voltados à expansão da oferta e acessibilidade aos serviços, especialmente no âmbito da atenção básica, com resultados significativos em termos da melhoria das condições de saúde da população, como atestam inúmeros trabalhos publicados nesse período.

Simultaneamente, esse processo tem enfrentado grandes problemas, a exemplo do subfinanciamento crônico, que impacta seriamente as possibilidades de expansão da infraestrutura e, consequentemente, da oferta dos serviços, que também sofrem os efeitos das enormes dificuldades enfrentadas no âmbito da gestão e da gerência dos serviços. Neste particular, observa-se o tensionamento entre os esforços de mudança e modernização da administração pública brasileira com a permanência de práticas tradicionais e, muitas vezes, deficiências de qualificação dos quadros dirigentes e técnicos.


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O APOIO MATRICIAL EM SAÚDE MENTAL: É PRECISO CONHECER PARA FORTALECER O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 14:32
 

Autora: Marilena Silva de Vasconcelos

 

RESUMO

O apoio Matricial em Saúde Mental na Atenção Primária à Saúde, é um método colaborativo, contínuo e transformador, que pode ampliar a capacidade interventiva dos profissionais generalistas no cuidado a pessoa em sofrimento mental. Objetivou-se analisar a perspectiva dos gestores e profissionais de saúde no processo de implantação do apoio Matricial em Saúde Mental no município de Arcoverde, Pernambuco. Trata-se de um estudo descritivo, de abordagem qualitativa. O município de Arcoverde foi escolhido, por sediar a VI Gerência Regional de Saúde e por ter uma Rede de Atenção Psicossocial já estruturada. Para a coleta de dados, foram entrevistados 10 profissionais da Rede de Atenção Psicossocial, através de um roteiro semiestruturado. Para a análise dos dados, foi escolhido o método de análise textual discursiva. Os resultados apontaram um conhecimento parcial sobre matriciamento e um conhecimento insuficiente da atenção básica na clínica em saúde mental. As principais dificuldades para matriciar foram a falta de participação dos profissionais, o estigma e limitações em recursos humanos, carga horária de trabalho e disponibilidade de veículo. Acredita-se, que a gestão municipal e seus profissionais poderão planejar ações/ oficinas de educação permanente para o município e para a implementação de outros estudos e estratégias em Saúde Mental.


Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde. Saúde Mental. Gestão em saúde. Desinstitucionalização.

 


Observatório de Recursos Humanos em Saúde no Brasil

por Esppe EAD - segunda, 22 jul 2024, 10:00
 

O processo de construção do Sistema Único de Saúde (SUS), ancorado no reconhecimento do direito universal à saúde, tem sido, ao longo dos últimos 31 anos, marcado por avanços na formulação e implementação de políticas e programas voltados à expansão da oferta e acessibilidade aos serviços, especialmente no âmbito da atenção básica, com resultados significativos em termos da melhoria das condições de saúde da população, como atestam inúmeros trabalhos publicados nesse período.

Simultaneamente, esse processo tem enfrentado grandes problemas, a exemplo do subfinanciamento crônico, que impacta seriamente as possibilidades de expansão da infraestrutura e, consequentemente, da oferta dos serviços, que também sofrem os efeitos das enormes dificuldades enfrentadas no âmbito da gestão e da gerência dos serviços. Neste particular, observa-se o tensionamento entre os esforços de mudança e modernização da administração pública brasileira com a permanência de práticas tradicionais e, muitas vezes, deficiências de qualificação dos quadros dirigentes e técnicos.


Observatório GERES Tecnologia e informação à serviço da gestão regional do SUS

por ESPPE Portal EAD - quarta, 9 nov 2022, 11:00
 

O observatório GERES tem o objetivo de contribuir para a melhoria do acesso às informações institucionais sobre as 12 GERES e os serviços de saúde, sob Gestão Estadual, instalados nos seus respectivos territórios, de forma tempestiva,bem como, apoiar gestores das 12 GERES e do nível central da SES-PE, na formulação de estratégias para o fortalecimento da gestão regional em saúde.


O cuidado de mulheres e crianças: produções éticas e estéticas na atenção e na pesquisa

por ESPPE Portal EAD - quinta, 9 nov 2023, 11:10
 
A coletânea de textos “Cuidar de mulheres e crianças no SUS: diálogos sobre a gestão do trabalho e educação e as práticas do cuidado” tem por objetivo registrar e compartilhar experiências de caráter interdisciplinar, transversal às grandes áreas de conhecimentos da saúde, ciências humanas e sociais, em particular o campo da saúde coletiva. Em relação ao presente livro, os capítulos apresentam múltiplos campos de problematização os quais interagem através do desafio de desenvolver um diálogo entre o campo científico com o âmbito de práticas, entre a gestão do trabalho e da educação e o cuidado de mulheres e crianças, analisando e repensando a realização das ações em diferentes instituições ou órgãos. O livro traz a discussão das práticas de cuidado, que colocam a integralidade da mulher no foco, apresentando experiências que envolvem discussões sobre racismo, território, mulheres migrantes, violência, acolhimento, construção de vínculo e protagonismo, desenvolvimento infantil, pandemia, modelos de cuidado e educação. Além disso, as produções trazem inovações para o sistema de saúde, ao desenvolverem ferramentas para o cuidado e para a disseminação de práticas em saúde.

Orientações para o Desenvolvimento de Educação Online na ESPPE

por ESPPE Portal EAD - sexta, 1 set 2023, 08:34
 
O processo formativo da escola tem como princípios norteadores: o valor social, adoção de metodologias de ensino voltadas à problematização do processo de trabalho, alinhamento com as necessidades de saúde da população, responsabilidade com a transformação das práticas profissionais e a própria organização do trabalho e compromisso institucional com o SUS, apresentando-se alinhado com a Política de Educação Permanente do Estado. A “Educação Permanente em Saúde” é uma concepção da formação em saúde sem as fronteiras entre “mundo da formação” e “mundo do trabalho”. Não é “formar para o trabalho”, mas “formar com o trabalho”. Se as pessoas devem ser formadas para ingressar no SUS, também a educação deve colaborar com as mudanças permanentes no SUS. 


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