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O cuidado de mulheres e crianças: produções éticas e estéticas na atenção e na pesquisa

por ESPPE Portal EAD - quinta, 9 nov 2023, 11:10
 
A coletânea de textos “Cuidar de mulheres e crianças no SUS: diálogos sobre a gestão do trabalho e educação e as práticas do cuidado” tem por objetivo registrar e compartilhar experiências de caráter interdisciplinar, transversal às grandes áreas de conhecimentos da saúde, ciências humanas e sociais, em particular o campo da saúde coletiva. Em relação ao presente livro, os capítulos apresentam múltiplos campos de problematização os quais interagem através do desafio de desenvolver um diálogo entre o campo científico com o âmbito de práticas, entre a gestão do trabalho e da educação e o cuidado de mulheres e crianças, analisando e repensando a realização das ações em diferentes instituições ou órgãos. O livro traz a discussão das práticas de cuidado, que colocam a integralidade da mulher no foco, apresentando experiências que envolvem discussões sobre racismo, território, mulheres migrantes, violência, acolhimento, construção de vínculo e protagonismo, desenvolvimento infantil, pandemia, modelos de cuidado e educação. Além disso, as produções trazem inovações para o sistema de saúde, ao desenvolverem ferramentas para o cuidado e para a disseminação de práticas em saúde.

Orientações para o Desenvolvimento de Educação Online na ESPPE

por ESPPE Portal EAD - sexta, 1 set 2023, 08:34
 
O processo formativo da escola tem como princípios norteadores: o valor social, adoção de metodologias de ensino voltadas à problematização do processo de trabalho, alinhamento com as necessidades de saúde da população, responsabilidade com a transformação das práticas profissionais e a própria organização do trabalho e compromisso institucional com o SUS, apresentando-se alinhado com a Política de Educação Permanente do Estado. A “Educação Permanente em Saúde” é uma concepção da formação em saúde sem as fronteiras entre “mundo da formação” e “mundo do trabalho”. Não é “formar para o trabalho”, mas “formar com o trabalho”. Se as pessoas devem ser formadas para ingressar no SUS, também a educação deve colaborar com as mudanças permanentes no SUS. 

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PARÂMETROS DE COBERTURA ASSISTENCIAL: UMA ANÁLISE DA SUFICIÊNCIA DOS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE SAÚDE

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 11:13
 

Autor: ADENILSON DA SILVA GOMES

 

 

RESUMO
No Brasil, a oferta de serviços de média complexidade constitui-se em um dos maiores pontos de estrangulamento do sistema. Assim, as portarias MPAS Nº 3.046/82 e GM/MS Nº 1.101/02 garantiram por décadas as coberturas assistenciais de saúde no SUS através de parâmetros. A lógica restritiva e racionalizadora da oferta e utilização dessas portarias foi refutada pela recente criação da Portaria GM/MS nº 1.631/2015 a qual traz nova configuração de um novo padrão de suficiência de oferta de serviços de saúde municipais. O objetivo geral deste estudo foi estudar a suficiência da oferta de consultas especializadas da rede municipal de saúde de um município em Pernambuco. Tratou-se de um estudo do tipo transversal com uma abordagem quantitativa, onde buscou-se a identificação da oferta da rede própria pelo Infocrás (Sistema de Regulação Municipal de Caruaru) e da rede conveniada pelo Sistema de Informações Ambulatorial Municipal (SIA-SUS Municipal) das especialidades médicas de Cardiologia, Nefrologia e Oftalmologia. A partir disso, foram comparadas com os parâmetros nacionais preconizados (Portaria nº 1.631/15). Foi averiguada paralelamente a capacidade de atendimento dos profissionais da rede própria e conveniada mediante fórmula apresentada em estudos da literatura. Apontou-se que houve déficits de consultas na oferta de nefrologia (68%) e oftalmologia da rede própria (74%) e superávits de consultas na oferta de cardiologia (100,83%) e oftalmologia da rede conveniada (194,17%). A utilização dessas ofertas apresentou-se com flutuações positivas e negativas num aspecto temporal. Perante a capacidade de atendimento das redes própria e conveniada do município, a cardiologia e oftalmologia da rede conveniada mostraram-se como as especialidades mais utilizadas (170% e 241%, respectivamente) e a nefrologia e oftalmologia da rede própria as especialidades menos utilizadas (27% e 31%, respectivamente). Uma vez que há descompassos significativos na relação entre o que é ofertado e utilizado mesmo com os parâmetros da recente portaria ajustados, há de se considerar que a oferta do município está aquém da real oferta satisfatória que atenda as necessidades da população e existem inconsistências na aplicabilidade da portaria 1.631/15 para preservar a garantia da suficiência dos serviços especializados de saúde no município de Caruaru.


Palavras-chave: Parâmetros; Cobertura de Serviços de Saúde; Especialidades Médicas.


PERFIL DE NASCIMENTOS DE UMA REGIÃO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO, 2011 A 2015

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 14:37
 

Autor: MÔNICA BORBA DA SILVA

 

RESUMO

O Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) foi implantado no Brasil com o objetivo de coletar e processar dados demográficos e epidemiológicos sobre o recém-nascido, a mãe, o pré-natal e o parto. Objetivo: caracterizar e analisar perfil epidemiológico de nascimentos na IV Região de Saúde do Estado de Pernambuco, do período de 2011 a 2015. Metodologia: Trata-se de estudo epidemiológico descritivo, retrospectivo, de abordagem quantitativa, utilizando a base de dados secundária do SINASC. Resultados: Mães adolescentes (22,37%); maioria das mães solteiras (39,67%); 62,18% das mães com sete ou mais consultas de pré-natal; houve predomínio de cesáreas (54,60%); 7,64% de baixo peso ao nascer e índice de Apgar superior a sete no primeiro e quinto minuto em 89,44% e 97,44% dos nascimentos, respectivamente. Conclusão: O estudo permitiu caracterizar e analisar a população materna-infantil da IV regional de Saúde de Pernambuco, e desse modo, contribuir no planejamento de ações voltadas para esse grupo.


Palavras-chave: Nascimento Vivo, Perfil de Saúde, Saúde Materno-infantil, Sistemas de Informação.

 


PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA HANSENÍASE EM UMA REGIÃO DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE 2005-2015

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 14:19
 

Autora: LUANA NAYARA ALVES FERREIRA

 

RESUMO
A Hanseníase é uma doença infectocontagiosa crônica causada pelo Mycobacterium leprae com alta infectividade e baixa patogenicidade. A pesquisa propõe uma análise do perfil epidemiológico da hanseníase na IX Região de Saúde de Pernambuco no período 2005 a 2015 através de um estudo epidemiológico do tipo descritivo de abordagem quantitativa com utilização de dados secundários obtidos no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). No período foram diagnosticados 1.474 casos novos de hanseníase, correspondendo a uma taxa média de detecção de 40,9 por 100 mil habitantes. Os municípios com as maiores taxas de detecção foram Trindade (126 por 100 mil hab.), Araripina (50,1 por 100 mil hab.) e Ouricuri (47,2 por 100 mil hab.). Foi observado ainda que 50,2% dos casos eram do sexo feminino, paucibacilares, na faixa etária de 15-39 anos. Os multibacilares, no sexo masculino na faixa etária 40-49 anos. O tipo de entrada ao serviço foi mais frequente na forma passiva. 82% dos casos receberam alta por cura e a taxa de abandono foi < 10%. O sexo masculino apresentou ainda maiores taxas de GIF 1 e 2, no diagnóstico e na cura, revelando o diagnóstico tardio da hanseníase. Nesse sentido, sugere-se a permanência na prioridade da agenda política dos governos de todos os entes federados e a alocação de recursos financeiros, além das ações de vigilância de busca ativa, detecção e vigilância dos contatos, assim como o monitoramento e avaliação dos indicadores por parte dos municípios e a capacitação permanente em serviço dos profissionais com o apoio da Gerência Regional e Programa Estadual, concatenando esforços para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes, reverberando em resultados positivos nos indicadores.


Palavras-chave: Doença Negligenciada. Hanseníase. Perfil Epidemiológico.

 

 


PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA MORTALIDADE MATERNA NA IV REGIONAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 11:21
 

Autora: ERIKA CHAVES MATHIAS DOS SANTOS

 

RESUMO
Objetivos: analisar as principais características epidemiológicas dos óbitos maternos de residentes da IV Regional de Saúde de Pernambuco no triênio 2012 a 2014. Métodos: Estudo descritivo, com abordagem quantitativa, do tipo corte transversal, retrospectivo. Foram utilizadas como fonte de dados as declarações de óbito e as fichas síntese de investigação de óbitos maternos investigados, disponíveis no Sistema de Informação de Mortalidade. Resultados: ocorreram 36 óbitos maternos no período de 2013 a 2014, na IV Regional de Saúde de Pernambuco. Destes 18 correram durante o ano de 2013, representando 50% dos óbitos no período estudado. O principal local de ocorrência destes óbitos foi hospitalar (88,9%). As mulheres eram em sua maioria entre 20 e 29 anos (55,5%), pardas (52,8%), solteiras (61,1%), com nível fundamental de escolaridade (61,1%) e do lar (30,5%). 55,5% ocorreram de 0 a 42 dias do puerpério, o óbito materno obstétrico direto representou 58,3% dos casos. As principais causas obstétricas diretas foram hemorragias de pós-parto imediato. 88,9% tinham realizado pré-natal, 44,4% realizaram 7 ou mais consultas, 75% a primeira consulta foi no primeiro trimestre da gestação. O parto cesáreo aconteceu em 56,2% dos casos. A Razão de Morte Materna para o período foi de 50,69 por 100.000NV. Conclusões: Encontrou-se um cenário de valores elevados de mortalidade e uma boa cobertura do pré-natal e parto, o que leva a indagação sobre a qualidade da assistência ofertada. Os resultados indicam a necessidade de aprimorar a assistência à saúde da gestante durante o pré-natal, parto e puerpério.


PALAVRAS-CHAVES: Mortalidade Materna. Estatísticas Vitais. Epidemiologia Descritiva.

 


Planejamento de Ações de Saúde do Trabalhador no SUS: Uma Análise dos Planos Municipais de Saúde da VI Regional de Saúde de Pernambuco

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 11:15
 

Autor: Aureliane Cadengue Galindo

 

Resumo
Introdução: Os instrumentos de planejamento são essenciais nas instâncias gestoras do Sistema Único de Saúde para organização de uma assistência aos trabalhadores planejada e pautada na observância de suas singularidades. Objetivo: analisar a inserção da Saúde do Trabalhador nos Planos Municipais de Saúde da VI Regional de Saúde de Pernambuco. Método: Foi realizada análise documental a partir do estudo dos Planos Municipais de Saúde elaborados para o quadriênio 2014-2017. Os instrumentos foram acessados por meio do Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão (SARGSUS). Resultado: A análise dos Planos Municipais de Saúde revela baixo nível de compreensão do significado de conceitos básicos relacionado ao planejamento em saúde. Os problemas e necessidades apontados na análise situacional, de maneira geral, não são contemplados no estabelecimento das diretrizes, objetivos e metas relacionados à saúde do trabalhador. Conclusão: Constatou-se a existência de deficiências nos Planos Municipais de Saúde analisados frente às ações de planejamento em saúde do trabalhador.


Palavras-chave: saúde do trabalhador; trabalho; planejamento em saúde; gestão em saúde; atenção integral à saúde.

 


Plano de Educação Permanente em Saúde de Pernambuco

por ESPPE Portal EAD - sexta, 1 set 2023, 08:43
 
O Plano de Educação Permanente em Saúde do Estado de Pernambuco foi organizado segundo a estrutura de uma Política de Gestão da Educação na Saúde, entendendo que a Educação Permanente em Saúde deve ser a estratégia ordenadora da formação e desenvolvimento de trabalhadores, das relações ensino-serviço e das interações ensino-atenção-gestão-participação. Nesse sentido, Plano de Educação Permanente em Saúde e Política de Gestão da Educação na Saúde guardam relações orgânicas de correspondência e convergência. 

Plano Estadual de Educação Permanente - 2008

por ESPPE Portal EAD - terça, 31 mai 2022, 13:14
 

O Plano de Educação Permanente em Saúde do Estado de Pernambuco foi organizado segundo a estrutura de uma Política de Gestão da Educação na Saúde, entendendo que a Educação Permanente em Saúde deve ser a estratégia ordenadora da formação e desenvolvimento de trabalhadores, das relações ensino-serviço e das interações ensino-atenção-gestão-participação. Nesse sentido, Plano de Educação Permanente em Saúde e Política de Gestão da Educação na Saúde guardam relações orgânicas de correspondência e convergência.


Plano Estadual de Educação Permanente - 2009

por ESPPE Portal EAD - terça, 31 mai 2022, 13:14
 

O Plano de Educação Permanente em Saúde do Estado de Pernambuco foi organizado segundo a estrutura de uma Política de Gestão da Educação na Saúde, entendendo que a Educação Permanente em Saúde deve ser a estratégia ordenadora da formação e desenvolvimento de trabalhadores, das relações ensino-serviço e das interações ensino-atenção-gestão-participação. Nesse sentido, Plano de Educação Permanente em Saúde e Política de Gestão da Educação na Saúde guardam relações orgânicas de correspondência e convergência.



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