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Plano Estadual de Educação Permanente - 2011

por ESPPE Portal EAD - terça, 31 mai 2022, 13:13
 

O Plano de Educação Permanente em Saúde do Estado de Pernambuco foi organizado segundo a estrutura de uma Política de Gestão da Educação na Saúde, entendendo que a Educação Permanente em Saúde deve ser a estratégia ordenadora da formação e desenvolvimento de trabalhadores, das relações ensino-serviço e das interações ensino-atenção-gestão-participação. Nesse sentido, Plano de Educação Permanente em Saúde e Política de Gestão da Educação na Saúde guardam relações orgânicas de correspondência e convergência.


Plano Estadual de Educação Permanente - 2015

por ESPPE Portal EAD - terça, 31 mai 2022, 13:12
 

O Plano de Educação Permanente em Saúde do Estado de Pernambuco foi organizado segundo a estrutura de uma Política de Gestão da Educação na Saúde, entendendo que a Educação Permanente em Saúde deve ser a estratégia ordenadora da formação e desenvolvimento de trabalhadores, das relações ensino-serviço e das interações ensino-atenção-gestão-participação. Nesse sentido, Plano de Educação Permanente em Saúde e Política de Gestão da Educação na Saúde guardam relações orgânicas de correspondência e convergência.


Porque precisamos da educação interprofissional para um cuidado efetivo e seguro

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 16:20
 
A educação interprofissional (EIP) é uma atividade que envolve dois ou mais profissionais que aprendem juntos de modo interativo para melhorar a colaboração e qualidade da atenção à saúde. Pesquisas vêm revelando continuamente que profissionais de saúde e serviço social enfrentam uma série de problemas na coordenação e colaboração interprofissional que impactam na qualidade e segurança da atenção.

Portaria SES N° 710 de 25 de outubro de 2021

por ESPPE Portal EAD - quarta, 1 dez 2021, 15:18
 

Portaria SES N° 710 de 25 de outubro de 2021 - Institui processo de regulação para realização de pesquisas na SES.


Prescrição da Profilaxia Pós-Exposição (PEP) e Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) do HIV

por Esppe EAD - sexta, 12 abr 2024, 13:17
 
Nós somos da equipe do Programa Estadual de IST, Aids e Hepatites Virais de Pernambuco e é um grande prazer poder te receber como profissional das Redes de Atenção à Saúde (RAS) do SUS. Estamos inseridos na Diretoria Geral de Vigilância Epidemiológica (DGVE), que por sua vez faz parte da Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde e Atenção Primária (SEVSAP) e da Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco (SES-PE). Com muito carinho e cuidado, preparamos este curso de qualificação profissional com o apoio da Escola de Governo em Saúde Pública (ESPPE), com o objetivo de atualizar os profissionais de saúde atualmente habilitados à prescrição da Profilaxia Pós-Exposição (PEP) e da Profilaxia Pré-Exposição(PrEP) de acordo com o mais recente Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) de Risco à Infecção pelo HIV, lançado pelo Ministério da Saúde em agosto de 2022. O curso é autoinstrucional. O conteúdo está pedagogicamente dividido em três módulos que não esgotam todo conteúdo em si, mas que contempla, por hora, os objetivos estrategicamente traçados.

PREVALÊNCIA DE TRACOMA NOS MUNICÍPIOS DA V GERÊNCIA REGIONAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO, NO PERÍODO DE 2010 A 2014

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 11:22
 

Autor: JOSEFA MÁRCIA DA SILVA BEZERRA

 

RESUMO
Objetivou-se descrever a prevalência de tracoma em residentes nos municípios da V Gerência Regional de Saúde - V GERES, Pernambuco no período de 2010 a 2014. Foi realizado um estudo epidemiológico do tipo descritivo retrospectivo, com caráter quantitativo a partir de levantamento de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), durante o período de 2010 a 2014. A prevalência total de tracoma nos municípios pesquisados foi de 32,54 a cada 10.000 habitantes. Foram detectados 569 casos, dos quais 98,06% foram de Tracoma Inflamatório (TF/TI). As formas sequelares (TS/ TT/CO) apresentaram uma taxa de 1,06% e 0,88% foram ignorados. Houve uma diferença entre a zona urbana e rural 58,92% e 40,36% respectivamente. Quanto ao sexo, observou-se um maior percentual de casos nas mulheres com 57,68% dos casos. A faixa etária de 15 a 19 anos, registrou a maior taxa da doença com 54,84 % dos casos. Por se tratar de uma doença crônica e reincidiva, faz-se necessário um acompanhamento continuado, a fim de se obter melhores resultados no que diz respeito ao seu tratamento e controle. Para isso é preciso fortalecer as ações de vigilância epidemiológica do tracoma, capacitando os profissionais de saúde, para detectar, tratar e monitorar os casos da doença. A educação em saúde deve ser trabalhada de forma constante, visando sensibilizar e mobilizar a comunidade para participar de forma ativa no processo de profilaxia dessa infecção.


Descritores: Tracoma, epidemiologia, Clamydia trachomatis, prevalência

 


PROGRAMA DE CONTROLE DA HANSENÍASE MUNICÍPIO DO MUNICÍPIO DE SERRA TALHADA - PE

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 14:31
 

Autora: MARIA DO SOCORRO CAVALCANTI DE GOES

 

RESUMO
Objetivo: Foi objetivo desse estudo descrever como se organiza o Programa de Controle da Hanseníase no município de Serra Talhada. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo e transversal, realizado no período de agosto a novembro de 2017, a partir de entrevistas dirigidas aos profissionais das 18 Unidades básicas de Saúde, ao coordenador municipal do Programa e a Referência Secundária. Resultados: 11,11% da composição das equipes de saúde estão incompletas, 33,3% dos profissionais das UBS relataram ter dificuldade na realização do diagnóstico da hanseníase. 100% dos entrevistados informaram realizar o acompanhamento de contatos e 88,8% realizam a busca ativa de sintomáticos dermatoneurológicos. Os fluxos de referência e contra referência na rede não são conhecido pela referência do programa. Conclusão: Constatou-se que o município possui estrutura física e recursos humanos e materiais para o desenvolvimento do PCH, no entanto, foram encontrados alguns entraves na execução das suas ações.


Palavras - chave: Hanseníase. Políticas de Saúde. Saúde Pública.

 


PROGRAMA DE CONTROLE DA HANSENÍASE: UMA AVALIAÇÃO MUNICIPAL

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 11:40
 

Autora: Angélica Marques dos Anjos

 

RESUMO
Objetivo: Avaliar a estrutura e processo de trabalho do Programa de Controle da Hanseníase do município de Goiana no ano de 2017. Métodos: Trata-se de um estudo de avaliação normativa, o qual utilizou uma população de 23 Unidades de Saúde da Família (USF), o que corresponde a 100% das USFs existentes no município. Foi utilizado um instrumento de pesquisa (divido em três componentes) contendo questões relacionadas à estrutura e processo referentes à hanseníase. Resultados: A melhor classificação foi atribuída ao componente Processo/Vigilância, que obteve o nível bom (72,6%). O componente Processo/Educação apresentou o nível regular (52,2%), assim como o componente Estrutura (63,5%). Conclusão: Faz-se necessário investir na reestruturação do Programa de Controle da Hanseníase em Goiana, partindo de mudanças voltadas para estrutura e processo de trabalho, sobretudo nos aspectos relacionados ao componente Processo/Educação, que apresentou as menores taxas.


Palavras-chaves: Hanseníase; Atenção Primária à Saúde; Avaliação em Saúde

 


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REDE DE ATENÇÃO A TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE AFOGADOS DA INGAZEIRA

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 14:54
 

Autora: TATIANA LIMA DE ALMEIDA

 

RESUMO
O objetivo desse trabalho é descrever a rede de atenção a tuberculose no município de Afogados da Ingazeira, localizado no sertão Pernambucano. Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem quantitativa, cuja população foi composta por enfermeiros/as de 14 equipes da Unidade Básica de Saúde e um coordenador do PCT municipal. Foram realizadas entrevistas utilizando dois questionários, para compreender a integração dos serviços de saúde no atendimento aos pacientes de tuberculose por meio da análise do processo de trabalho dos profissionais de saúde e da gestão, mapeando a rede de cuidados. Foram identificadas algumas fragilidades dentro do programa municipal como o acompanhamento e analise dos indicadores epidemiológicos, a busca ativa de sintomáticos respiratórios. O controle de qualidade da amostra do escarro não é realizado pelo laboratório assim como o acompanhamento dos resultados desses exames, dificultando a vigilância dos casos de tuberculose. A porta de entrada do paciente com tuberculose é a atenção primária em saúde, porém de acordo com a pesquisa nem todos os profissionais das unidades básicas de saúde tem o domínio para o diagnostico e tratamento da doença. A rede secundária de saúde para atendimento dos casos de tuberculose precisa ser estruturada e estabelecida para facilitar o acesso ao paciente. Portanto, a rede de atenção exprime a necessidade de um planejamento entre vigilância epidemiológica, laboratório e atenção primária. Vários pressupostos devem ser observados para a efetivação da rede de cuidado, como garantia dos recursos materiais e humanos, construção do vínculo profissional-paciente, integração e corresponsabilização das unidades de saúde, interação entre equipes, vigilância em saúde, processos de educação permanente, e sobretudo, assumir o combate à TB como ação prioritária nos territórios de atuação.


Palavras-chave: Tuberculose; Atenção Primária à Saúde; Equipe de assistência ao paciente.

 


REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL: CENÁRIO E DESAFIOS EM UM MUNICÍPIO DO SERTÃO DO PAJEÚ

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 11:41
 

Autora: ANNA CECÍLLIA ALVES DE SOUZA

 

Resumo
O processo de instituição de Redes de Atenção à Saúde (RAS) no Brasil é recente e objetiva atender a demanda da complexidade das necessidades de saúde do país. A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) foi instituída, como uma Rede Temática dentro da RAS, visando o acesso e integração aos serviços pelas pessoas com transtornos. É neste cenário que a presente pesquisa buscou analisar o fluxo assistencial e o processo de trabalho dos profissionais na Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) no município de Afogados da Ingazeira, localizado no sertão do Pajeú, no estado de Pernambuco, em 2017. Para tal foi realizada uma pesquisa documental em normas/portarias nacionais e estaduais, além de resoluções das comissões intergestores regionais (CIR) e entrevistas semiestruturadas com os profissionais e um usuário da RAPS municipal. Após análise do material coletado foi possível compreender que a RAPS de Afogados da Ingazeira apresenta desafios quanto a qualificação profissional e a comunicação entre os serviços. Entretanto, vem alcançando avanços, principalmente em uma atuação extramuros do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), assumindo um papel matriciador, importante na gestão, no acesso ao cuidado e na qualificação e implementação da RAPS municipal.


Palavras-chave: Saúde Coletiva, Saúde Mental, Fluxos Assistenciais, Rede de Atenção Psicossocial, Apoio Matricial

 



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