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A INFLUÊNCIA DAS RELAÇÕES INTERSETORIAIS NO PROCESSO DE TRABALHO EM UMA GERÊNCIA REGIONAL DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO

by ESPPE Portal EAD - Wednesday, 7 July 2021, 2:13 PM
 

Autor: JOSÉ SÁVIO VIEIRA DE SÁ JÚNIOR

 

RESUMO
Este estudo teve como objetivo entender como ocorre o planejamento das ações e se estas funcionam de maneira integrada e identificar as fragilidades que possam interferir neste processo. Para isto, foi realizada uma pesquisa na V Gerência Regional de Saúde do Estado de Pernambuco, e como sujeitos do estudo, participaram os servidores ligados diretamente à gestão deste serviço, representados pelos coordenadores dos setores e pelo (a) Gerente da instituição, em um total de cinco participantes. Para coleta de dados foi utilizada uma entrevista semi-estruturada. Após a coleta, os dados foram transcritos e analisados utilizando a análise de conteúdo. Os dados foram sistematizados em 3 categorias: O trabalho e suas interfaces no contexto da Gerência Regional de Saúde; A comunicação, integração e articulação intersetorial: análise a partir da concepção das coordenações e da gerência no cotidiano de trabalho na instituição e Intersetorialidade: construindo estratégias que possam contribuir para a melhoria do processo de trabalho intersetorial na Gerência Regional de Saúde. Conclui-se haver interferências que influenciam no processo de trabalho intersetorial e na comunicação, articulação e integração entre os setores que compõem a Gerência Regional.


Palavras-chave: Intersetorialidade; Coordenações; Articulação; Integração

 


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A (IN)SEGURANÇA ALIMENTAR E SEUS DETERMINANTES EM GESTANTES DO PROGRAMA MÃE CORUJA DA VI REGIÃO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO

by ESPPE Portal EAD - Wednesday, 7 July 2021, 11:35 AM
 

Autora: Allyna Rafaela Sampaio de Moura

 

Resumo
A Segurança Alimentar e Nutricional é uma área que vem sendo cada vez mais abordada e estudada, visto a importância da mesma para a saúde pública. A garantia ao acesso aos alimentos em quantidade e qualidade suficientes para toda população é algo que faz parte da luta pela igualdade social. Esse estudo avaliou a (In)segurança alimentar e seus determinantes em trinta gestantes acompanhadas pelo Programa Mãe Coruja nos municípios de Arcoverde e Buíque, pertencentes a VI Região de Saúde de Pernambuco; através da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar(EBIA) juntamente com dados socioeconômicos e demográficos. Trata-se de um estudo transversal, de análise quantitativa. Os resultados demonstraram que 50% (n=15) dessas gestantes estavam em segurança alimentar, como também 50% (n=15) se encontravam em algum grau de IA. A partir de então, identifica-se que com o cruzamento das questões respondidos nos dois instrumentos (EBIA e cadastro), é possível obtermos dados mais fidedignos e se necessário, formular e/ou intensificar ações para melhorar a qualidade de vida destas gestantes.


Palavras-chaves: Segurança alimentar e nutricional; Programa mãe coruja; Gestantes.

 


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ALTERAÇÕES LABORATORIAIS EM PACIENTES COM HIV/AIDS, TRATADOS COM ANTIRRETROVIRAIS, NA XII REGIONAL DE SAÚDE, DE PERNAMBUCO

by ESPPE Portal EAD - Wednesday, 7 July 2021, 11:49 AM
 

Autor: DIEGO FILIPE RAMALHO DO NASCIMENTO

 

Resumo
Objetivo: Identificar as principais alterações bioquímicas em pacientes vivendo com HIV, em uso da terapia antirretroviral, em Pernambuco. Método: Estudo exploratório descritivo, realizado no SAE da cidade de Goiana, localizada na zona da mata de Pernambuco. Resultados: A maioria das solicitações
médicas foram para os marcadores colesterol total e glicemia em jejum. A partir de um total de 40 resultados, 60,0% tiveram como resultado indesejável, para o colesterol total. Na glicemia em jejum, 82,1%, tiveram como resultado, a normoglicemia. Nos marcadores uréia e creatinina, a maioria dos pacientes estavam com nível normal, apenas 7,1% fora dos padrões da normalidade.
Conclusão: O emprego TARV propicia o desenvolvimento das alterações laboratoriais associadas ao HIV. Aponta-se para a necessidade de um acompanhamento clínico e laboratorial dos pacientes acometidos pela infecção pelo HIV, em uso de TARV, com o intuito de reduzir as alterações laboratoriais.


PALAVRAS-CHAVE: HIV; tratamento antirretroviral; colesterol; glicemia; ureia;
creatinina

 


ANÁLISE DA COBERTURA VACINAL DE CRIANÇAS DE ZERO A 2 ANOS, VI GERES - PE, 2013-2022

by Portal ESPPE - Monday, 25 November 2024, 10:39 AM
 

Autor: JULIANA LIMA FERREIRA TORRES

 

Resumo
Objetivo: Analisar as coberturas vacinais de crianças até dois anos na VI Gerência Regional de Saúde de Arcoverde, Pernambuco, entre 2013 e 2022, com o objetivo de identificar fragilidades e propor melhorias no sistema de imunização. Métodos: Este estudo descritivo, quantitativo e transversal analisou a cobertura vacinal de crianças, utilizando dados do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI). Foram avaliadas vacinas como BCG, Pentavalente e Hepatite B, Rotavírus, Pneumocócica, Meningocócica, Poliomielite, Tríplice Viral, Varicela, Hepatite A, considerando indicadores como cobertura vacinal, homogeneidade e taxa de abandono. Resultados: Os resultados mostraram que as vacinas BCG, Rotavírus e Pneumocócica apresentaram as maiores coberturas, enquanto a Tríplice Viral D2 e a Hepatite A ficaram abaixo da meta. A pandemia de COVID-19 teve um impacto negativo significativo na adesão às vacinas, especialmente em 2020 e 2021, e a taxa de abandono foi elevada para a Tríplice Viral. Além disso, houve desigualdade nas coberturas entre os municípios. Conclusão: Os achados destacam a necessidade de estratégias integradas e campanhas educativas para enfrentar a baixa cobertura vacinal infantil, abordando desinformação, acessibilidade e os efeitos da pandemia.


Palavras-chave: cobertura vacinal; vacinação; programas de imunização; estudos de séries temporais.

 


ANÁLISE DA COMPETÊNCIA DO FISIOTERAPEUTA NO MANEJO DO PACIENTE COM DRENO TORÁCICO

by Portal ESPPE - Monday, 25 November 2024, 11:05 AM
 

Autor: ROBERTA VICENTE DA CRUZ

 

Resumo
Objetivo: Avaliar o conhecimento dos fisioterapeutas sobre o manejo clínico e a escolha de condutas usadas em pacientes com dreno de tórax. Metodologia: Esta pesquisa se caracteriza por uma projeto de intervenção, o qual implica na orientação e implementação de ações planejadas baseadas em evidências científicas, para resolução de problemas vivenciados. O seguinte estudo foi realizado no Hospital Regional Dom Moura, com os fisioterapeutas dos setores de atendimento adulto. A coleta de dados se deu inicialmente por meio de uma abordagem aos participantes de forma presencial, onde foi disponibilizado para preenchimento um questionário impresso, para a obtenção de informações sobre o conhecimento dos fisioterapeutas sobre as condutas usadas no manejo de pacientes com dreno de tórax e informações sobre sua tomada de decisão. Resultados: Participaram do estudo 13 fisioterapeutas, sendo 64,3% especialistas em Terapia Intensiva, apresentando também como outras especialidades a Traumato-ortopedia, Saúde Coletiva, Gerontologia e Fisioterapia em Cardiorrespiratória. Em relação ao manejo de pacientes com dreno de tórax 15,4% dos profissionais citam ter algum tipo de dificuldade. Quanto as condutas mais usadas durante o tratamento do paciente com dreno de toráx, citaram o uso de terapias de reexpansão pulmonar, avaliação clínica do paciente e da funcionalidade do dreno. Por fim foi avaliado se os fisioterapeutas já haviam participado de cursos ou treinamentos específicos no manejo de pacientes com dreno de tórax, onde se observou que 100% dos profissionais relataram nunca terem participado. Conclusão: A partir dos resultados encontrados neste estudo, observa-se que os fisioterapeutas buscam manterem-se atualizados quanto as melhores condutas para sua assistência. A pesquisa contribuiu para a necessidade de ampliar o conhecimento dos fisioterapeutas quanto ao manejo do paciente durante a drenagem torácica, visando minimizar o período de drenagem, assim como as perdas funcionais dos pacientes. Espera-se que os resultados encontrados possam contribuir para a implementação de um protocolo de uniformização do manejo de pacientes com dreno de tórax no HRDM.


Palavras-chave: 1. fisioterapia; 2. dreno de tórax; 3. manejo clínico.

 


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ANÁLISE DA GOVERNANÇA REGIONAL SOBRE A POLÍTICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO DA IX REGIÃO DE SAÚDE

by ESPPE Portal EAD - Wednesday, 7 July 2021, 11:25 AM
 

Autora: NAYANNE LEITE BEZERRA

 

RESUMO

Nas últimas décadas, estão sendo realizadas iniciativas para consolidar avanços nas políticas públicas de atenção integral em Saúde do Trabalhador que incluem ações envolvendo assistência, vigilância, promoção e prevenção dos agravos relacionados ao trabalho. No ano de 2012, a Portaria GM/MS nº 1.823/2012 instituiu a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNSTT), que tem por finalidade definir os princípios, as diretrizes e as estratégias a serem observados nas três esferas de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS). Este trabalho tem como principal objetivo analisar o processo de governança que ocorre na Comissão Intergestores Regional (CIR) quanto às decisões sobre a PNSTT na IX Região de Saúde. O estudo seguiu o delineamento exploratório-descritivo, com análise interpretativa, do tipo documental, das pautas e atas da CIR nos anos de 2013 e 2014. De acordo com os documentos analisados, no período citado, constatou-se que o tema estava inserido em três pautas e duas atas. Com base na análise do conteúdo dos documentos oficiais, percebe-se que a CIR, em estudo, vem discutindo e tomando decisões pontuais para a organização do sistema regional de Saúde. Portanto, pode-se dizer que a CIR é um espaço para a organização do sistema regional de saúde. Contudo, necessita agir no intuito de organizar e planejar os sistemas municipais e regional referentes à Saúde do Trabalhador.


Palavras-chaves: Governança, Saúde do trabalhador, Sistema único de Saúde

 


ANÁLISE DA IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UMA COZINHA COMUNITÁRIA: LIMITES E POSSIBILIDADES DAS AÇÕES INTERSETORIAIS COM ÊNFASE NA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA

by Portal ESPPE - Monday, 25 November 2024, 10:28 AM
 

Autor: MIRTES IASMIM ALVES DE GOIS

 

Resumo
As Cozinhas Comunitárias (CCs) são equipamentos assistenciais de segurança alimentar e nutricional e surgem como um dos instrumentos para driblar a fome. O objetivo do trabalho é analisar a implantação e implementação de uma Cozinha Comunitária enquanto equipamento assistencial de segurança alimentar e nutricional frente ao conceito ampliado de saúde. É um estudo retrospectivo, com observação direta, intensiva e sistemática não participante. Foram utilizados dados públicos e realizada uma visita ao local para observação sistemática in loco. O processo de implantação e implementação da Cozinha Comunitária em Arcoverde se deu através de Leis Municipais e Portaria Estadual. Durante o período de implementação, o equipamento desenvolveu ações intersetoriais com o setor saúde e outros órgãos. Tendo em vista, que o equipamento é destinado a pessoas vulnerabilizadas, foi realizada uma pesquisa com o intuito de identificar a População em Situação de Rua de Arcoverde, que está cadastrada no Cadastro Único. A partir disso, percebeu-se que essa população é majoritariamente do sexo masculino, de raça/ cor preta/parda e a maioria são jovens e não concluíram o ensino fundamental e médio. Com isso, espera-se que o equipamento da Cozinha Comunitária alcance todas as pessoas vulnerabilizadas, que desenvolva atividades de inclusão socioprodutiva e que utilize esse espaço para a oferta da integralidade do cuidado.


Palavras-chave: segurança alimentar e nutricional; cozinhas comunitárias; população em situação de rua.

 


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ANÁLISE DA MORTALIDADE INFANTIL NO PANORAMA DA REDE CEGONHA PARA UMA REGIÃO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO

by ESPPE Portal EAD - Wednesday, 7 July 2021, 3:14 PM
 

Autora: YRISMARA PEREIRA DA CRUZ

 

RESUMO

O presente artigo teve por objetivo avaliar como se comportou o indicador da Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) frente à implantação e implementação da Rede Cegonha (RC) para a VII Regional de Saúde de Pernambuco no período de 2012 a 2016. Metodologicamente, tratou-se de uma pesquisa descritiva que conjugou de abordagem quantitativa. Os dados para a discussão foram extraídos do SIM, Sinasc, documentos institucionais e atas da CIR da VII Regional correspondente ao período de 2012 a 2016. Concluiu-se que embora não seja possível assegurar que a TMI para a VII Regional manteve-se alta durante o período de estudo devido a não estruturação da RC, certamente os vazios assistenciais da rede contribuíram para isso.

PALAVRAS-CHAVE: Rede Cegonha. Mortalidade Infantil. Regionalização.

 


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ANÁLISE DA PARTICIPAÇÃO DOS GESTORES MUNICIPAIS DE SAÚDE NAS REUNIÕES DA COMISSÃO INTERGESTORA DA V REGIÃO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO NOS ANOS DE 2016 E 2017

by ESPPE Portal EAD - Wednesday, 7 July 2021, 2:28 PM
 

Autora: LUCIANA CARLA FERREIRA DA ROCHA

 

RESUMO

O artigo discorre sobre a Comissão Intergestora Regional (CIR) da V Região de Saúde de Pernambuco e a participação dos gestores municipais de saúde nesse espaço. É uma pesquisa de cunho quantitativo que utilizou, para coleta de dados, os documentos oficiais das reuniões da CIR, pautas e atas de frequência e reunião, do período de janeiro de 2016 a dezembro de 2017. Tais documentos foram analisados de acordo com o método de Bardin, e por fim dividido em duas categorias: frequências dos gestores municipais de saúde nas reuniões da CIR e; quantidades de pactuação realizadas nas reuniões. Os dados adquiridos revelaram que o período de agosto a outubro do ano de 2016 não atingiu o mínimo de participação dos gestores nas reuniões da CIR para pactuar propostas. Porém, em 2017, todas a reuniões realizadas obtiveram mais de 50% da frequência dos gestores municipais, por conseguinte o percentual de aprovação das pactuações foi maior que o ano anterior, mesmo com esta mudança, municípios próximos da sede continuaram com baixa frequência ao contrário de municípios distantes, com mais de 90km da sede, mostrando que a distância não é fator impeditivo para a frequência dos gestores nas reuniões. Vale salientar que devido a existência de um quórum mínimo de 11 municípios para aprovação das pactuações, a ausência dos gestores não afeta apenas o seu município, mas prejudica diretamente as pactuações que beneficiam os outros municípios, e consequentemente o fortalecimento da regional a qual faz parte.

Palavras-chave: Comissão Intergestora. Pactuação. Gestores de Saúde. Região de Saúde

 


ANÁLISE DAS COBERTURAS VACINAIS DE ROTINA EM CRIANÇAS COM IDADE MENOR OU IGUAL A UM ANO NOS MUNICÍPIOS DA X REGIÃO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO DE 2017 A 2022

by Portal ESPPE - Monday, 25 November 2024, 10:31 AM
 

Autor: ERIVANIA DA SILVA BARROS

 

Resumo
Objetivo: O presente trabalho tem como finalidade analisar o Programa Nacional de Imunização (PNI) no que diz respeito a trajetória, estruturação, efetivação e desafios enfrentados para o alcance de metas nas coberturas vacinais de crianças com idade menor ou igual a um ano na X Região de Saúde do Estado de Pernambuco no período de 2017 a 2022. Assim como, identificar os sistemas e as qualidades dos registros dos imunobiológicos administrados, e verificar os números relativos a aplicação do imuno BCG no município de Afogados da Ingazeira. À vista disso, compreender também todo o contexto em relação aos acontecimentos que possivelmente podem ter colaborado ou afetado o alcance dessas metas. Método: Logo, trata-se de um estudo quantitativo transversal, tendo como instrumento para coleta de dados a ferramenta de tabulação desenvolvida pelo DATASUS - TabNet que permite tabulações online de dados e geração de planilha, com rapidez e objetividade, da base de dados do SUS, notificado no Sistema de Informatização identificado como SIPNI Web. Resultado: Os resultados deste estudo mostraram, de forma geral que, a cobertura vacinal da maioria dos imunos na X Região de Saúde ficou abaixo das metas estabelecidas pelo Ministério da Saúde, principalmente nos anos de 2017 e 2022. No Período analisado observou-se que a BCG em Afogados da Ingazeira excedeu a porcentagem esperada que é de 90% estando sempre acima da mesma. Conclusão: Os achados apontam para situação vacinal abaixo da meta estabelecida pelo Programa Nacional de Imunização, principalmente nos anos de 2017 e 2022 requerendo discussão, aprofundamento e buscando compreender acerca do que pode ter influenciado na dificuldade em alcançar as metas estabelecidas pelo MS. A fim de evitar que doenças já controladas voltem a impactar a saúde de todos.


Palavras-chave: vacinação; imunização; coberturas vacinais.

 



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