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| EP | A INFLUÊNCIA DAS RELAÇÕES INTERSETORIAIS NO PROCESSO DE TRABALHO EM UMA GERÊNCIA REGIONAL DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO | |
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Autor: JOSÉ SÁVIO VIEIRA DE SÁ JÚNIOR
RESUMO
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| EP | A (IN)SEGURANÇA ALIMENTAR E SEUS DETERMINANTES EM GESTANTES DO PROGRAMA MÃE CORUJA DA VI REGIÃO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO | |
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Autora: Allyna Rafaela Sampaio de Moura
Resumo
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| EP | ALTERAÇÕES LABORATORIAIS EM PACIENTES COM HIV/AIDS, TRATADOS COM ANTIRRETROVIRAIS, NA XII REGIONAL DE SAÚDE, DE PERNAMBUCO | |
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Autor: DIEGO FILIPE RAMALHO DO NASCIMENTO
Resumo
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ANÁLISE DA COMPETÊNCIA DO FISIOTERAPEUTA NO MANEJO DO PACIENTE COM DRENO TORÁCICO | ||
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Autor: ROBERTA VICENTE DA CRUZ
Resumo
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| EP | ANÁLISE DA GOVERNANÇA REGIONAL SOBRE A POLÍTICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO DA IX REGIÃO DE SAÚDE | |
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Autora: NAYANNE LEITE BEZERRA
RESUMO Nas últimas décadas, estão sendo realizadas iniciativas para consolidar avanços nas políticas públicas de atenção integral em Saúde do Trabalhador que incluem ações envolvendo assistência, vigilância, promoção e prevenção dos agravos relacionados ao trabalho. No ano de 2012, a Portaria GM/MS nº 1.823/2012 instituiu a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNSTT), que tem por finalidade definir os princípios, as diretrizes e as estratégias a serem observados nas três esferas de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS). Este trabalho tem como principal objetivo analisar o processo de governança que ocorre na Comissão Intergestores Regional (CIR) quanto às decisões sobre a PNSTT na IX Região de Saúde. O estudo seguiu o delineamento exploratório-descritivo, com análise interpretativa, do tipo documental, das pautas e atas da CIR nos anos de 2013 e 2014. De acordo com os documentos analisados, no período citado, constatou-se que o tema estava inserido em três pautas e duas atas. Com base na análise do conteúdo dos documentos oficiais, percebe-se que a CIR, em estudo, vem discutindo e tomando decisões pontuais para a organização do sistema regional de Saúde. Portanto, pode-se dizer que a CIR é um espaço para a organização do sistema regional de saúde. Contudo, necessita agir no intuito de organizar e planejar os sistemas municipais e regional referentes à Saúde do Trabalhador.
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ANÁLISE DA IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UMA COZINHA COMUNITÁRIA: LIMITES E POSSIBILIDADES DAS AÇÕES INTERSETORIAIS COM ÊNFASE NA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA | ||
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Autor: MIRTES IASMIM ALVES DE GOIS
Resumo
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| EP | ANÁLISE DA MORTALIDADE INFANTIL NO PANORAMA DA REDE CEGONHA PARA UMA REGIÃO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO | |
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Autora: YRISMARA PEREIRA DA CRUZ
RESUMO O presente artigo teve por objetivo avaliar como se comportou o indicador da Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) frente à implantação e implementação da Rede Cegonha (RC) para a VII Regional de Saúde de Pernambuco no período de 2012 a 2016. Metodologicamente, tratou-se de uma pesquisa descritiva que conjugou de abordagem quantitativa. Os dados para a discussão foram extraídos do SIM, Sinasc, documentos institucionais e atas da CIR da VII Regional correspondente ao período de 2012 a 2016. Concluiu-se que embora não seja possível assegurar que a TMI para a VII Regional manteve-se alta durante o período de estudo devido a não estruturação da RC, certamente os vazios assistenciais da rede contribuíram para isso. PALAVRAS-CHAVE: Rede Cegonha. Mortalidade Infantil. Regionalização.
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| EP | ANÁLISE DA PARTICIPAÇÃO DOS GESTORES MUNICIPAIS DE SAÚDE NAS REUNIÕES DA COMISSÃO INTERGESTORA DA V REGIÃO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO NOS ANOS DE 2016 E 2017 | |
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Autora: LUCIANA CARLA FERREIRA DA ROCHA
RESUMO O artigo discorre sobre a Comissão Intergestora Regional (CIR) da V Região de Saúde de Pernambuco e a participação dos gestores municipais de saúde nesse espaço. É uma pesquisa de cunho quantitativo que utilizou, para coleta de dados, os documentos oficiais das reuniões da CIR, pautas e atas de frequência e reunião, do período de janeiro de 2016 a dezembro de 2017. Tais documentos foram analisados de acordo com o método de Bardin, e por fim dividido em duas categorias: frequências dos gestores municipais de saúde nas reuniões da CIR e; quantidades de pactuação realizadas nas reuniões. Os dados adquiridos revelaram que o período de agosto a outubro do ano de 2016 não atingiu o mínimo de participação dos gestores nas reuniões da CIR para pactuar propostas. Porém, em 2017, todas a reuniões realizadas obtiveram mais de 50% da frequência dos gestores municipais, por conseguinte o percentual de aprovação das pactuações foi maior que o ano anterior, mesmo com esta mudança, municípios próximos da sede continuaram com baixa frequência ao contrário de municípios distantes, com mais de 90km da sede, mostrando que a distância não é fator impeditivo para a frequência dos gestores nas reuniões. Vale salientar que devido a existência de um quórum mínimo de 11 municípios para aprovação das pactuações, a ausência dos gestores não afeta apenas o seu município, mas prejudica diretamente as pactuações que beneficiam os outros municípios, e consequentemente o fortalecimento da regional a qual faz parte. Palavras-chave: Comissão Intergestora. Pactuação. Gestores de Saúde. Região de Saúde
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ANÁLISE DAS COBERTURAS VACINAIS DE ROTINA EM CRIANÇAS COM IDADE MENOR OU IGUAL A UM ANO NOS MUNICÍPIOS DA X REGIÃO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO DE 2017 A 2022 | ||
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Autor: ERIVANIA DA SILVA BARROS
Resumo
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