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Ouvidoria do SUS

por Esppe EAD - segunda, 22 jul 2024, 10:11
 

Em um país caracterizado pelo tardio reconhecimento dos direitos de cidadania, processos de grandes transformações e impacto no quotidiano da população foram seguidamente implementados sem canais de participação, ou mesmo de ausculta e diálogo. O povo teve que se valer dos poucos meios acessíveis, e o fazia não na forma de pleito, mas de “queixas”, conforme o belo registro feito pelo historiador Eduardo Silva, no livro Queixas do povo1 . Nele são analisadas cartas de leitores a uma coluna do Jornal do Brasil com o mesmo título e, dessa forma, reconstruídos os cenários, as críticas e a percepção popular sobre a expansão urbana e seus impactos negativos no Rio de Janeiro da década de 1910. Seja na então capital da República, seja em distintos municípios brasileiros, a voz e a participação da sociedade, sobretudo das camadas populares, só se fizeram perceber de modo mais efetivo, ainda que com conhecidas limitações, a partir da Constituição de 1988.


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Pandemia e a persistência das residências em saúde: linguagem para vivências singulares

por Portal ESPPE - terça, 1 jul 2025, 09:26
 

“Pandemia e a persistência das residências em saúde: linguagem para vivências singulares” decorre de um edital convocado pela Associação Científica Rede Unida e Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco, onde se pretendia a publicação de dois livros, um de “registros reflexivos” e outro de “registros imagéticos”, dando conta de uma obra de relatos analíticos e outra de interações sensíveis, ambas relativas à experiência de campo nas residências em saúde durante o período da pandemia de covid-19. As residências em saúde, modalidade de formação em serviço para profissionais da área, são divididas em residência médica, exclusiva para esta categoria profissional, e residência em área profissional da saúde, destinada às demais categorias. Ambas as modalidades, possuem uma comissão nacional de regulação, a Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) e a Comissão Nacional de Residência Multiprofissional de Saúde (CNRMS), respectivamente. Este livro contempla apresentação, abertura e três partes, que conciliam 21 capítulos. O livro se compõe com 65 autores, entre coordenadores, docentes, gestores, pesquisadores, preceptores, residentes e tutores, além de artistas. A obra não se limita a um registro histórico, configura-se como um instrumento de aprendizado e reflexão sobre o papel das residências em saúde na formação e fortalecimento do Sistema Único de Saúde. Esperamos que colegas e estudiosos encontrem nestas páginas inspiração para continuar construindo uma educação na saúde de qualidade ética, técnica e humanista, assim como uma saúde coletiva. Esta apresentação é feita pelo coletivo que se debruçou à composição final das três obras citadas e, por isso, nos três volumes a apresentação muito se assemelha e repete, singularizando os números e tematizações de cada uma.

Mês e ano de publicação: junho de 2025

Organizadores: Ricardo Burg Ceccim, Juliana Siqueira Santos, Emmanuely Correia de Lemos, Lorrainy Solano da Cruz, Célia Maria Borges da Silva Santana e Denise Bueno


Pandemia e residências em saúde: interações afetivas e persistência do sensível

por Portal ESPPE - terça, 1 jul 2025, 09:30
 

“Pandemia e residências em saúde: interações afetivas e persistência do sensível” decorre de um edital chamado pela Associação Científica Rede Unida e Secretaria Estadual da Saúde de Pernambuco, onde se pretendia a publicação de dois livros, um livro de “registros reflexivos” e um livro de “registros imagéticos”, dando conta de um livro de relatos analíticos e um livro de interações sensíveis, ambos relativos à experiência de campo nas residências em saúde durante o período da pandemia de covid-19. As residências em saúde, modalidade de formação em serviço para profissionais da área, são divididas em residência médica, exclusiva para esta categoria profissional, e residência em área profissional da saúde, destinada às demais categorias. Ambas as modalidades possuem uma comissão nacional de regulação, a Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) e a Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde (CNRMS), respectivamente. Os capítulos deste livro destacam o uso da arte e das imagens na promoção da saúde, na educação em saúde, na saúde mental e na humanização do cuidado. Por meio de fotografias, ilustrações, colagens, performances e outras manifestações criativas, esta obra evidencia a capacidade transformadora das práticas de saúde quando elas se abrem à sensibilidade, ao olhar atento e ao gesto cuidadoso. Este livro se compõe por apresentação, abertura e nove partes, que conciliam 21 capítulos, com 41 autores. A organização serve à introdução do pensar por meio das afecções e interações, contemplando oito partes que correspondem às residências em oito estados da federação. Foram recebidos manuscritos das 5 regiões geopolíticas da nação, que foram agrupados na ordem da quantidade de trabalhos por estado: Rio Grande do Norte (6), Pernambuco (4), Ceará (3), São Paulo (2), Amapá (1), Bahia (1), Distrito Federal (1) e Rio Grande do Sul (1).

Mês e ano de publicação: junho de 2025

Organizadores: Ricardo Burg Ceccim, Juliana Siqueira Santos, Emmanuely Correia de Lemos, Lorrainy Solano da Cruz, Célia Maria Borges da Silva Santana e Denise Bueno


EP

PARÂMETROS DE COBERTURA ASSISTENCIAL: UMA ANÁLISE DA SUFICIÊNCIA DOS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE SAÚDE

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 11:13
 

Autor: ADENILSON DA SILVA GOMES

 

 

RESUMO
No Brasil, a oferta de serviços de média complexidade constitui-se em um dos maiores pontos de estrangulamento do sistema. Assim, as portarias MPAS Nº 3.046/82 e GM/MS Nº 1.101/02 garantiram por décadas as coberturas assistenciais de saúde no SUS através de parâmetros. A lógica restritiva e racionalizadora da oferta e utilização dessas portarias foi refutada pela recente criação da Portaria GM/MS nº 1.631/2015 a qual traz nova configuração de um novo padrão de suficiência de oferta de serviços de saúde municipais. O objetivo geral deste estudo foi estudar a suficiência da oferta de consultas especializadas da rede municipal de saúde de um município em Pernambuco. Tratou-se de um estudo do tipo transversal com uma abordagem quantitativa, onde buscou-se a identificação da oferta da rede própria pelo Infocrás (Sistema de Regulação Municipal de Caruaru) e da rede conveniada pelo Sistema de Informações Ambulatorial Municipal (SIA-SUS Municipal) das especialidades médicas de Cardiologia, Nefrologia e Oftalmologia. A partir disso, foram comparadas com os parâmetros nacionais preconizados (Portaria nº 1.631/15). Foi averiguada paralelamente a capacidade de atendimento dos profissionais da rede própria e conveniada mediante fórmula apresentada em estudos da literatura. Apontou-se que houve déficits de consultas na oferta de nefrologia (68%) e oftalmologia da rede própria (74%) e superávits de consultas na oferta de cardiologia (100,83%) e oftalmologia da rede conveniada (194,17%). A utilização dessas ofertas apresentou-se com flutuações positivas e negativas num aspecto temporal. Perante a capacidade de atendimento das redes própria e conveniada do município, a cardiologia e oftalmologia da rede conveniada mostraram-se como as especialidades mais utilizadas (170% e 241%, respectivamente) e a nefrologia e oftalmologia da rede própria as especialidades menos utilizadas (27% e 31%, respectivamente). Uma vez que há descompassos significativos na relação entre o que é ofertado e utilizado mesmo com os parâmetros da recente portaria ajustados, há de se considerar que a oferta do município está aquém da real oferta satisfatória que atenda as necessidades da população e existem inconsistências na aplicabilidade da portaria 1.631/15 para preservar a garantia da suficiência dos serviços especializados de saúde no município de Caruaru.


Palavras-chave: Parâmetros; Cobertura de Serviços de Saúde; Especialidades Médicas.


PERCEPÇÃO DO CONHECIMENTO TEÓRICO DO ENFERMEIRO OBSTETRA FRENTE À HEMORRAGIA PÓS-PARTO

por Portal ESPPE - segunda, 25 nov 2024, 11:17
 

Autor: ELIZAMA PAULA GOMES DA ROCHA

 

Resumo
Objetivo: Compreender o conhecimento teórico dos enfermeiros obstetras operantes na assistência ao parto normal, frente a um diagnóstico de Hemorragia Pós-parto (HPP). Método: Pesquisa qualitativa, exploratória e descritiva, seguindo as diretrizes do Consolidated criteria for reporting qualitative research (COREQ). Os dados foram coletados entre março e abril de 2024, em uma maternidade regional do agreste central de Pernambuco, através de entrevistas gravadas e aplicação de questionário semiestruturado. O processamento dos dados seguiu as recomendações da Análise de Conteúdo de Bardin. Após tratamento dos resultados, obteve-se três categorias: 1 – Conhecimentos das enfermeiras obstetras acerca da etiologia da HPP; 2 – Medidas de prevenção e controle da HPP; 3 – Práticas assistenciais frente ao diagnóstico de HPP. Resultados: A totalidade das entrevistadas eram do sexo feminino (100%). Achou-se um déficit no conhecimento acerca das causas e fatores de risco da HPP. Visando a prevenção, algumas enfermeiras obstetras citaram a administração da ocitocina profilática de rotina e o manejo ativo do terceiro período do parto em sua prática. Considerações finais: Espera-se estimular o aperfeiçoamento técnico-científico dos profissionais, fortalecendo a importância da educação permanente em ambientes hospitalares e a criação de um protocolo institucional embasado em diretrizes atuais, com vistas à qualificação da assistência prestada.


Palavras-chave: hemorragia pós-parto; enfermagem obstétrica; cuidados de enfermagem; prática clínica baseada em evidências; educação em saúde.

 


EP

PERFIL DE NASCIMENTOS DE UMA REGIÃO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO, 2011 A 2015

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 14:37
 

Autor: MÔNICA BORBA DA SILVA

 

RESUMO

O Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) foi implantado no Brasil com o objetivo de coletar e processar dados demográficos e epidemiológicos sobre o recém-nascido, a mãe, o pré-natal e o parto. Objetivo: caracterizar e analisar perfil epidemiológico de nascimentos na IV Região de Saúde do Estado de Pernambuco, do período de 2011 a 2015. Metodologia: Trata-se de estudo epidemiológico descritivo, retrospectivo, de abordagem quantitativa, utilizando a base de dados secundária do SINASC. Resultados: Mães adolescentes (22,37%); maioria das mães solteiras (39,67%); 62,18% das mães com sete ou mais consultas de pré-natal; houve predomínio de cesáreas (54,60%); 7,64% de baixo peso ao nascer e índice de Apgar superior a sete no primeiro e quinto minuto em 89,44% e 97,44% dos nascimentos, respectivamente. Conclusão: O estudo permitiu caracterizar e analisar a população materna-infantil da IV regional de Saúde de Pernambuco, e desse modo, contribuir no planejamento de ações voltadas para esse grupo.


Palavras-chave: Nascimento Vivo, Perfil de Saúde, Saúde Materno-infantil, Sistemas de Informação.

 


PERFIL DE NASCIMENTOS E COMPLETITUDE DAS VARIÁVEIS DO SINASC NA X REGIÃO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO, 2012 A 2021

por Portal ESPPE - segunda, 25 nov 2024, 10:45
 

Autor: NATALLIE GIULIANA SANTOS

 

Resumo
Objetivo:Este estudo teve como objetivo caracterizar e analisar o perfil das parturientes, seus recém-nascidos e completitude das variáveis na X Região de Saúde no estado do Pernambuco, no intervalo temporal de 2012 a 2021, com base nos dados no Sistema de Informação Sobre Nascidos Vivos (SINASC).Métodos:Trata-se de estudo epidemiológico do tipo transversal, descritivo e retrospectivo, com abordagem quantitativa, utilizando dados secundários, registrados no Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) e disponibilizados no site do Departamento de Informática do SUS (DATASUS).Resultados:Do total de 27.009 nascidos vivos, 99,5% aconteceram no ambiente hospitalar, houve predominância de criança do sexo masculino; 70% das mães tinham entre 20 a 34 anos de idade, 50% apresentaram estado civil“solteira”, 49% se identificaram como de cor parda e 78% possuiam mais de oito anos de estudos.Para os nascidos,85,8% nasceram a termo; um total de 7% apresentaram baixo peso ao nascer; 69%dos partos foram cesários; 98% das gestações foi do tipo única; a assistência ao pré-natal demonstrou-se acessível, devido ao número significativo de mulheres que realizaram mais de sete consultas (81%); verificou-se que 75% apresentou boas vitalidades (Apgar de 8 a 10) no 1º e 5º minuto e 0,6% dos nascidos vivos apresentaram anomalia congênita. Conclusão:Após a análise dos resultados obtidos, conclui-se que o SINASC apresenta excelente completitude no preenchimento das variáveis, fornecendo dados confiáveis para a avalição do perfil de nascimentos, podendo então ser tomado como base para avaliar as politicas voltadas para esse público.


Palavras-chave: nascidos vivos; sistema de Informação; SINASC.

 


EP

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA HANSENÍASE EM UMA REGIÃO DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE 2005-2015

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 14:19
 

Autora: LUANA NAYARA ALVES FERREIRA

 

RESUMO
A Hanseníase é uma doença infectocontagiosa crônica causada pelo Mycobacterium leprae com alta infectividade e baixa patogenicidade. A pesquisa propõe uma análise do perfil epidemiológico da hanseníase na IX Região de Saúde de Pernambuco no período 2005 a 2015 através de um estudo epidemiológico do tipo descritivo de abordagem quantitativa com utilização de dados secundários obtidos no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). No período foram diagnosticados 1.474 casos novos de hanseníase, correspondendo a uma taxa média de detecção de 40,9 por 100 mil habitantes. Os municípios com as maiores taxas de detecção foram Trindade (126 por 100 mil hab.), Araripina (50,1 por 100 mil hab.) e Ouricuri (47,2 por 100 mil hab.). Foi observado ainda que 50,2% dos casos eram do sexo feminino, paucibacilares, na faixa etária de 15-39 anos. Os multibacilares, no sexo masculino na faixa etária 40-49 anos. O tipo de entrada ao serviço foi mais frequente na forma passiva. 82% dos casos receberam alta por cura e a taxa de abandono foi < 10%. O sexo masculino apresentou ainda maiores taxas de GIF 1 e 2, no diagnóstico e na cura, revelando o diagnóstico tardio da hanseníase. Nesse sentido, sugere-se a permanência na prioridade da agenda política dos governos de todos os entes federados e a alocação de recursos financeiros, além das ações de vigilância de busca ativa, detecção e vigilância dos contatos, assim como o monitoramento e avaliação dos indicadores por parte dos municípios e a capacitação permanente em serviço dos profissionais com o apoio da Gerência Regional e Programa Estadual, concatenando esforços para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes, reverberando em resultados positivos nos indicadores.


Palavras-chave: Doença Negligenciada. Hanseníase. Perfil Epidemiológico.

 

 


EP

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA MORTALIDADE MATERNA NA IV REGIONAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 11:21
 

Autora: ERIKA CHAVES MATHIAS DOS SANTOS

 

RESUMO
Objetivos: analisar as principais características epidemiológicas dos óbitos maternos de residentes da IV Regional de Saúde de Pernambuco no triênio 2012 a 2014. Métodos: Estudo descritivo, com abordagem quantitativa, do tipo corte transversal, retrospectivo. Foram utilizadas como fonte de dados as declarações de óbito e as fichas síntese de investigação de óbitos maternos investigados, disponíveis no Sistema de Informação de Mortalidade. Resultados: ocorreram 36 óbitos maternos no período de 2013 a 2014, na IV Regional de Saúde de Pernambuco. Destes 18 correram durante o ano de 2013, representando 50% dos óbitos no período estudado. O principal local de ocorrência destes óbitos foi hospitalar (88,9%). As mulheres eram em sua maioria entre 20 e 29 anos (55,5%), pardas (52,8%), solteiras (61,1%), com nível fundamental de escolaridade (61,1%) e do lar (30,5%). 55,5% ocorreram de 0 a 42 dias do puerpério, o óbito materno obstétrico direto representou 58,3% dos casos. As principais causas obstétricas diretas foram hemorragias de pós-parto imediato. 88,9% tinham realizado pré-natal, 44,4% realizaram 7 ou mais consultas, 75% a primeira consulta foi no primeiro trimestre da gestação. O parto cesáreo aconteceu em 56,2% dos casos. A Razão de Morte Materna para o período foi de 50,69 por 100.000NV. Conclusões: Encontrou-se um cenário de valores elevados de mortalidade e uma boa cobertura do pré-natal e parto, o que leva a indagação sobre a qualidade da assistência ofertada. Os resultados indicam a necessidade de aprimorar a assistência à saúde da gestante durante o pré-natal, parto e puerpério.


PALAVRAS-CHAVES: Mortalidade Materna. Estatísticas Vitais. Epidemiologia Descritiva.

 


PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE SAÚDE MENTAL NA IV REGIÃO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO, 2018-2022

por Portal ESPPE - segunda, 25 nov 2024, 10:16
 

Autor: BÁRBARA TORRES CHAVES

 

Resumo
Objetivo: traçar o Perfil Epidemiológico de Saúde Mental na IV Região de Saúde de Pernambuco. Métodos: estudo ecológico da série temporal 2018-2022, a partir de dados do Sistema de Informação Ambulatorial (Tabnet Estadual) sobre os 32 municípios da região, através da variável principal: Diagnóstico por grupos do Capítulo V da CID-10, e das variáveis secundárias: Ano de Atendimento, Sexo, Idade e Raça/Cor. Resultados: 8,8% da população teve transtornos mentais, concentrados no segundo ano da pandemia, divididos entre os grupos Transtornos do desenvolvimento psicológico e Esquizofrenia, transtornos esquizotípicos e delirantes, do sexo masculino, crianças, adultos/idosos respectivamente, e pardos. Conclusão: a inexistência de perfis epidemiológicos para além da violência autoprovocada/saúde do trabalhador por parte da gestão do SUS dificulta a tomada de decisão direcionada às reais demandas populacionais. A ausência de agravos e doenças de saúde mental nos sistemas de monitoramento da Vigilância permite que permaneçam invisíveis para o sistema de saúde.


Palavras-chave: saúde mental; transtorno mental; epidemiologia; sistemas de informação em saúde; vigilância em saúde.

 



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