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ALTERAÇÕES LABORATORIAIS EM PACIENTES COM HIV/AIDS, TRATADOS COM ANTIRRETROVIRAIS, NA XII REGIONAL DE SAÚDE, DE PERNAMBUCO | ||
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Autor: DIEGO FILIPE RAMALHO DO NASCIMENTO
Resumo
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ANÁLISE DA GOVERNANÇA REGIONAL SOBRE A POLÍTICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO DA IX REGIÃO DE SAÚDE | ||
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Autora: NAYANNE LEITE BEZERRA
RESUMO Nas últimas décadas, estão sendo realizadas iniciativas para consolidar avanços nas políticas públicas de atenção integral em Saúde do Trabalhador que incluem ações envolvendo assistência, vigilância, promoção e prevenção dos agravos relacionados ao trabalho. No ano de 2012, a Portaria GM/MS nº 1.823/2012 instituiu a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNSTT), que tem por finalidade definir os princípios, as diretrizes e as estratégias a serem observados nas três esferas de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS). Este trabalho tem como principal objetivo analisar o processo de governança que ocorre na Comissão Intergestores Regional (CIR) quanto às decisões sobre a PNSTT na IX Região de Saúde. O estudo seguiu o delineamento exploratório-descritivo, com análise interpretativa, do tipo documental, das pautas e atas da CIR nos anos de 2013 e 2014. De acordo com os documentos analisados, no período citado, constatou-se que o tema estava inserido em três pautas e duas atas. Com base na análise do conteúdo dos documentos oficiais, percebe-se que a CIR, em estudo, vem discutindo e tomando decisões pontuais para a organização do sistema regional de Saúde. Portanto, pode-se dizer que a CIR é um espaço para a organização do sistema regional de saúde. Contudo, necessita agir no intuito de organizar e planejar os sistemas municipais e regional referentes à Saúde do Trabalhador.
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ANÁLISE DA MORTALIDADE INFANTIL NO PANORAMA DA REDE CEGONHA PARA UMA REGIÃO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO | ||
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Autora: YRISMARA PEREIRA DA CRUZ
RESUMO O presente artigo teve por objetivo avaliar como se comportou o indicador da Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) frente à implantação e implementação da Rede Cegonha (RC) para a VII Regional de Saúde de Pernambuco no período de 2012 a 2016. Metodologicamente, tratou-se de uma pesquisa descritiva que conjugou de abordagem quantitativa. Os dados para a discussão foram extraídos do SIM, Sinasc, documentos institucionais e atas da CIR da VII Regional correspondente ao período de 2012 a 2016. Concluiu-se que embora não seja possível assegurar que a TMI para a VII Regional manteve-se alta durante o período de estudo devido a não estruturação da RC, certamente os vazios assistenciais da rede contribuíram para isso. PALAVRAS-CHAVE: Rede Cegonha. Mortalidade Infantil. Regionalização.
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ANÁLISE DA PARTICIPAÇÃO DOS GESTORES MUNICIPAIS DE SAÚDE NAS REUNIÕES DA COMISSÃO INTERGESTORA DA V REGIÃO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO NOS ANOS DE 2016 E 2017 | ||
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Autora: LUCIANA CARLA FERREIRA DA ROCHA
RESUMO O artigo discorre sobre a Comissão Intergestora Regional (CIR) da V Região de Saúde de Pernambuco e a participação dos gestores municipais de saúde nesse espaço. É uma pesquisa de cunho quantitativo que utilizou, para coleta de dados, os documentos oficiais das reuniões da CIR, pautas e atas de frequência e reunião, do período de janeiro de 2016 a dezembro de 2017. Tais documentos foram analisados de acordo com o método de Bardin, e por fim dividido em duas categorias: frequências dos gestores municipais de saúde nas reuniões da CIR e; quantidades de pactuação realizadas nas reuniões. Os dados adquiridos revelaram que o período de agosto a outubro do ano de 2016 não atingiu o mínimo de participação dos gestores nas reuniões da CIR para pactuar propostas. Porém, em 2017, todas a reuniões realizadas obtiveram mais de 50% da frequência dos gestores municipais, por conseguinte o percentual de aprovação das pactuações foi maior que o ano anterior, mesmo com esta mudança, municípios próximos da sede continuaram com baixa frequência ao contrário de municípios distantes, com mais de 90km da sede, mostrando que a distância não é fator impeditivo para a frequência dos gestores nas reuniões. Vale salientar que devido a existência de um quórum mínimo de 11 municípios para aprovação das pactuações, a ausência dos gestores não afeta apenas o seu município, mas prejudica diretamente as pactuações que beneficiam os outros municípios, e consequentemente o fortalecimento da regional a qual faz parte. Palavras-chave: Comissão Intergestora. Pactuação. Gestores de Saúde. Região de Saúde
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ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE MATERNA E INFANTIL A PARTIR DE DOIS INDICADORES ESTRATÉGICOS DA REDE CEGONHA NA IX REGIÃO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO | ||
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Autora: TAINNÁ BARRÊTO FEITOZA
RESUMO
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Análise Documental da Implantação e acompanhamento da Rede Cegonha na IV Região de Saúde de Pernambuco. | ||
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Autora: GABRIELA CRISTINA DA SILVA FIRMINO
Resumo
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Análise documental da implantação e acompanhamento da Rede Cegonha na V Gerência de Saúde de Pernambuco | ||
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Autora: RAIZA MARIA DA SILVA
RESUMO O presente trabalho versa de um recorte da pesquisa intitulada recorte do Macro-projeto intitulado REDES ASSISTENCIAIS INTEGRADAS E SUSTENTÁVEIS: teoria, prática e possibilidades de inovação na dinâmica interinstitucional da regulação do SUS (REG-SUS). Na intenção de analisar o processo de implantação da Rede Cegonha na V regional de saúde partindo dos registros de Pauta das Reuniões da Comissão Intergestora Regional (CIR). Através da metodologia a análise documental e observação participativa, tendo sido analisadas Pauta das Reuniões da CIR, a fim de obter dados qualitativos que possibilitando a analisar o processo de implantação da Rede Cegonha na V Região de Saúde de Pernambuco, a partir das pactuações gestoras na esfera regional. Com captação de dados ocorrendo través da leitura fluente dos documentos dentro das categorias de “Implantação” e “Acompanhamento”. Considerando o “Tipo de documento” como unidades de análise. Ao fim desse estudo foi possível identificar: forte carácter administrativo das reuniões da CIR, funcionando muitas vezes como espaço para repasse de informações e postulação de providências para os Municípios; e inconsistência dos processos de secretariado desses espaços.
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ANÁLISE DOCUMENTAL DA IMPLANTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA REDE CEGONHA NA X REGIÃO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO | ||
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Autora: RUBÊNIA SILVA LEANDRO
Resumo O objetivo deste estudo foi analisar o processo de implementação da Rede Cegonha (RC) na X Região de Saúde de Pernambuco, buscando descrever os processos de pactuações e acompanhamento da RC nos espaços de governança gestora regional de acordo com o que preconiza a política. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e descritiva, utilizando o método de análise documental. O processo de coleta de dados se deu por meio da técnica de análise de conteúdo em documentos de registro oficiais, tais como, o Proposta de implantação da Rede Cegonha na X Região de Saúde, Atas e Resoluções dos Colegiados, Câmara Técnica (CT) e Comissão Intergestora Regional (CIR) no período compreendido entre junho de 2011 e dezembro 2017, cedidos pelo Setor de Planejamentos e Regulação da X GERES. A partir do material coletado foi possíveis definir analise de acordo com o processo de operacionalização desta descrita no Art. 8 da portaria ministerial.
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ANÁLISE DO FINANCIAMENTO E GASTOS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE EM UMA REGIÃO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO | ||
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Autora: Luzia Isley Almeida dos Santos
Resumo Este estudo tem como objetivo analisar o financiamento e gastos com ações e serviços públicos de saúde nos municípios da VI Região de Saúde de Pernambuco, no período de 2013 a 2017. Os indicadores relacionados à receita e despesas foram coletados no Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS), os quais apresentam dados descritivos de frequência absoluta e relativa. Também foram coletados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) a fim de explorar algumas associações entre particularidades dos municípios (porte populacional e Índice de Desenvolvimento Humano – IDH), com indicadores relacionados a receitas e despesas. Identificou-se que os municípios apresentam baixa capacidade de arrecadação de imposto e que existe pouca participação do estado nas receitas da saúde, pois mais de 95% das transferências intergovernamentais para a saúde são da União. A despesa total per capita apresenta valor assimétrico entre os municípios e crescimento gradativo na maioria, sendo o maior percentual destinado a gastos com pessoal, seguido por serviços de terceiros. O percentual de recursos próprios municipais aplicados em saúde foi maior que 15%, exceto Pedra em 2016 (11,14%).
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