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ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS NA ADESÃO DO USUÁRIO À TERAPIA ANTIRRETROVIRAL EM UM SERVIÇO ESPECIALIZADO NO SERTÃO DO PAJEÚ DE PERNAMBUCO

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 11:54
 

Autor: EMANOEL FHILIPE LEITE SOUZA

 

Resumo
Objetivo: verificar a associação entre o uso do álcool e outras drogas na adesão da pessoa vivendo com HIV à terapia antirretroviral. Métodos: estudo descritivo exploratório, com abordagem quantitativa, população de 100 usuários e amostra de 71, realizado no Serviço de Atendimento Especializado de Serra Talhada-PE. Foram utilizados dois instrumentos de coleta, questionário sobre dados sociodemográficos, aspectos clínicos e CEAT-VIH, que avalia o comportamento de adesão a TARV. Resultados: 56% era do sexo masculino, cor parda, e faixa etária entre 40-60 anos. 54,9% dos entrevistados disse fazer uso do álcool e /ou outras drogas. Sobre o nível de adesão das pessoas vivendo com HIV em tratamento, 93% foi classificado como nível de adesão inadequado. Não houve associação significativa (p=0,1232) entre o uso do álcool e outras drogas. Conclusão: estatisticamente não há associação significativa entra o uso do álcool e outras drogas com a adesão inadequada a TARV, no entanto, o uso exagerado expõe a pessoa a situação de vulnerabilidade.

Palavras-chave: HIV; Álcool; Adesão; Terapia Antirretroviral.

 


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ALTERAÇÕES LABORATORIAIS EM PACIENTES COM HIV/AIDS, TRATADOS COM ANTIRRETROVIRAIS, NA XII REGIONAL DE SAÚDE, DE PERNAMBUCO

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 11:49
 

Autor: DIEGO FILIPE RAMALHO DO NASCIMENTO

 

Resumo
Objetivo: Identificar as principais alterações bioquímicas em pacientes vivendo com HIV, em uso da terapia antirretroviral, em Pernambuco. Método: Estudo exploratório descritivo, realizado no SAE da cidade de Goiana, localizada na zona da mata de Pernambuco. Resultados: A maioria das solicitações
médicas foram para os marcadores colesterol total e glicemia em jejum. A partir de um total de 40 resultados, 60,0% tiveram como resultado indesejável, para o colesterol total. Na glicemia em jejum, 82,1%, tiveram como resultado, a normoglicemia. Nos marcadores uréia e creatinina, a maioria dos pacientes estavam com nível normal, apenas 7,1% fora dos padrões da normalidade.
Conclusão: O emprego TARV propicia o desenvolvimento das alterações laboratoriais associadas ao HIV. Aponta-se para a necessidade de um acompanhamento clínico e laboratorial dos pacientes acometidos pela infecção pelo HIV, em uso de TARV, com o intuito de reduzir as alterações laboratoriais.


PALAVRAS-CHAVE: HIV; tratamento antirretroviral; colesterol; glicemia; ureia;
creatinina

 


ANÁLISE DA GOVERNANÇA REGIONAL SOBRE A POLÍTICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO DA IX REGIÃO DE SAÚDE

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 11:25
 

Autora: NAYANNE LEITE BEZERRA

 

RESUMO

Nas últimas décadas, estão sendo realizadas iniciativas para consolidar avanços nas políticas públicas de atenção integral em Saúde do Trabalhador que incluem ações envolvendo assistência, vigilância, promoção e prevenção dos agravos relacionados ao trabalho. No ano de 2012, a Portaria GM/MS nº 1.823/2012 instituiu a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNSTT), que tem por finalidade definir os princípios, as diretrizes e as estratégias a serem observados nas três esferas de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS). Este trabalho tem como principal objetivo analisar o processo de governança que ocorre na Comissão Intergestores Regional (CIR) quanto às decisões sobre a PNSTT na IX Região de Saúde. O estudo seguiu o delineamento exploratório-descritivo, com análise interpretativa, do tipo documental, das pautas e atas da CIR nos anos de 2013 e 2014. De acordo com os documentos analisados, no período citado, constatou-se que o tema estava inserido em três pautas e duas atas. Com base na análise do conteúdo dos documentos oficiais, percebe-se que a CIR, em estudo, vem discutindo e tomando decisões pontuais para a organização do sistema regional de Saúde. Portanto, pode-se dizer que a CIR é um espaço para a organização do sistema regional de saúde. Contudo, necessita agir no intuito de organizar e planejar os sistemas municipais e regional referentes à Saúde do Trabalhador.


Palavras-chaves: Governança, Saúde do trabalhador, Sistema único de Saúde

 


ANÁLISE DA MORTALIDADE INFANTIL NO PANORAMA DA REDE CEGONHA PARA UMA REGIÃO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 15:14
 

Autora: YRISMARA PEREIRA DA CRUZ

 

RESUMO

O presente artigo teve por objetivo avaliar como se comportou o indicador da Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) frente à implantação e implementação da Rede Cegonha (RC) para a VII Regional de Saúde de Pernambuco no período de 2012 a 2016. Metodologicamente, tratou-se de uma pesquisa descritiva que conjugou de abordagem quantitativa. Os dados para a discussão foram extraídos do SIM, Sinasc, documentos institucionais e atas da CIR da VII Regional correspondente ao período de 2012 a 2016. Concluiu-se que embora não seja possível assegurar que a TMI para a VII Regional manteve-se alta durante o período de estudo devido a não estruturação da RC, certamente os vazios assistenciais da rede contribuíram para isso.

PALAVRAS-CHAVE: Rede Cegonha. Mortalidade Infantil. Regionalização.

 


ANÁLISE DA PARTICIPAÇÃO DOS GESTORES MUNICIPAIS DE SAÚDE NAS REUNIÕES DA COMISSÃO INTERGESTORA DA V REGIÃO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO NOS ANOS DE 2016 E 2017

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 14:28
 

Autora: LUCIANA CARLA FERREIRA DA ROCHA

 

RESUMO

O artigo discorre sobre a Comissão Intergestora Regional (CIR) da V Região de Saúde de Pernambuco e a participação dos gestores municipais de saúde nesse espaço. É uma pesquisa de cunho quantitativo que utilizou, para coleta de dados, os documentos oficiais das reuniões da CIR, pautas e atas de frequência e reunião, do período de janeiro de 2016 a dezembro de 2017. Tais documentos foram analisados de acordo com o método de Bardin, e por fim dividido em duas categorias: frequências dos gestores municipais de saúde nas reuniões da CIR e; quantidades de pactuação realizadas nas reuniões. Os dados adquiridos revelaram que o período de agosto a outubro do ano de 2016 não atingiu o mínimo de participação dos gestores nas reuniões da CIR para pactuar propostas. Porém, em 2017, todas a reuniões realizadas obtiveram mais de 50% da frequência dos gestores municipais, por conseguinte o percentual de aprovação das pactuações foi maior que o ano anterior, mesmo com esta mudança, municípios próximos da sede continuaram com baixa frequência ao contrário de municípios distantes, com mais de 90km da sede, mostrando que a distância não é fator impeditivo para a frequência dos gestores nas reuniões. Vale salientar que devido a existência de um quórum mínimo de 11 municípios para aprovação das pactuações, a ausência dos gestores não afeta apenas o seu município, mas prejudica diretamente as pactuações que beneficiam os outros municípios, e consequentemente o fortalecimento da regional a qual faz parte.

Palavras-chave: Comissão Intergestora. Pactuação. Gestores de Saúde. Região de Saúde

 


ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE MATERNA E INFANTIL A PARTIR DE DOIS INDICADORES ESTRATÉGICOS DA REDE CEGONHA NA IX REGIÃO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 14:53
 

Autora: TAINNÁ BARRÊTO FEITOZA

 

RESUMO
A pesquisa analisa a situação de saúde materna e infantil a partir de dois indicadores estratégicos da rede cegonha na IX Região de Saúde de Pernambuco, tendo como base a linha histórica de 2010 à 2016. O objetivo foi descrever as ações e serviços da Rede Cegonha, assim como, analisar os indicadores de morbimortalidade materna/infantil e os de gestão da regional. Trata-se de uma pesquisa quantitativa e descritiva. Utilizou-se o banco de dados da Vigilância em Saúde da IX GERES, dos seguintes sistemas: Sistema de Informação sobre Mortalidade–SIM, Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – SISNASC, Sistema de Informação de Agravos de Notificação –SINAN. Utilizou-se também o Plano Diretor de Regionalização -PDR atualizado e a Programação Pactuada e Integrada - PPI atualizada, assim como documentos oficiais da RC na IX Região de Saúde. Os dados foram trabalhados pelo programa Microsoft Excel. Encontrou-se uma rede em processos de articulações, frente a realidade de recursos do território, com ações em replanejamentos recentes. Os indicadores de morbimortalidade, mostram a necessidade constante dos gestores debaterem a saúde materna e infantil da região, buscando estratégias de ampliação e qualificação do serviço ofertado. Os indicadores de gestão mostra-se atualizados, com exceção da PPI, que é o único indicador da gestão pactuado antes da implantação do RC. Contudo, a pesquisa possibilita conhecer o cenário local, analisar os indicadores e readequar a assistência oferecida a população, contribuindo para promoção de saúde coletiva, e reconhecendo a amplitude do modelo de cuidado desenhado pela Rede Cegonha.

 

 


Análise Documental da Implantação e acompanhamento da Rede Cegonha na IV Região de Saúde de Pernambuco.

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 11:55
 

Autora: GABRIELA CRISTINA DA SILVA FIRMINO

 

Resumo
O objetivo deste estudo foi fazer uma análise, por meio da pesquisa documental, de como ocorre o processo de implantação da Rede Cegonha (RC) na IV Região de Saúde de Pernambuco, realizadas através das pactuações gestoras em âmbito regional, buscando descrever os processos de pactuação nos espaços de governança regional, implantação, adequação ao que preconiza a política bem como o acompanhamento da RC nos espaços colegiados. Foram levantadas Normas Técnicas, Portarias Ministeriais e Estaduais, Resoluções, Resumos Executivos da Comissão Intergestora Regional (CIR) e Planos de Ação relacionadas aos processos de pactuação da RC, totalizando um quantitativo de documentos significativo para iniciar a análise. O material coletado faz referência aos anos de 2011 à 2017. A partir do estudo e da análise dos documentos, foi possível a definição de três categorias temáticas, sendo elas: Operacionalização da Rede Cegonha; Territorialização da Assistência; Governança e acompanhamento da Rede Cegonha. Este estudo demonstrou que a RC na IV Região de Saúde enfrenta uma diversidade de nós críticos que interferem na continuidade da sua construção. Mesmo diante de paradigmas, é preciso desenvolver estratégias para qualificação da gestão, fortalecimento da regionalização, da cooperação, ampliação dos recursos, cumprimento da gestão ascendente, corresponsabilização das instâncias e desenvolvimento e consolidação das Redes de Atenção à Saúde.


Palavras – chave: Gestão Descentralizada do Sistema Único de Saúde. Planejamento Regional. Saúde Pública. Rede Cegonha.

 


Análise documental da implantação e acompanhamento da Rede Cegonha na V Gerência de Saúde de Pernambuco

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 14:42
 

Autora: RAIZA MARIA DA SILVA

 

RESUMO

O presente trabalho versa de um recorte da pesquisa intitulada recorte do Macro-projeto intitulado REDES ASSISTENCIAIS INTEGRADAS E SUSTENTÁVEIS: teoria, prática e possibilidades de inovação na dinâmica interinstitucional da regulação do SUS (REG-SUS). Na intenção de analisar o processo de implantação da Rede Cegonha na V regional de saúde partindo dos registros de Pauta das Reuniões da Comissão Intergestora Regional (CIR). Através da metodologia a análise documental e observação participativa, tendo sido analisadas Pauta das Reuniões da CIR, a fim de obter dados qualitativos que possibilitando a analisar o processo de implantação da Rede Cegonha na V Região de Saúde de Pernambuco, a partir das pactuações gestoras na esfera regional. Com captação de dados ocorrendo través da leitura fluente dos documentos dentro das categorias de “Implantação” e “Acompanhamento”. Considerando o “Tipo de documento” como unidades de análise. Ao fim desse estudo foi possível identificar: forte carácter administrativo das reuniões da CIR, funcionando muitas vezes como espaço para repasse de informações e postulação de providências para os Municípios; e inconsistência dos processos de secretariado desses espaços.

 


ANÁLISE DOCUMENTAL DA IMPLANTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA REDE CEGONHA NA X REGIÃO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 15:15
 

Autora: RUBÊNIA SILVA LEANDRO

 

Resumo

O objetivo deste estudo foi analisar o processo de implementação da Rede Cegonha (RC) na X Região de Saúde de Pernambuco, buscando descrever os processos de pactuações e acompanhamento da RC nos espaços de governança gestora regional de acordo com o que preconiza a política. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e descritiva, utilizando o método de análise documental. O processo de coleta de dados se deu por meio da técnica de análise de conteúdo em documentos de registro oficiais, tais como, o Proposta de implantação da Rede Cegonha na X Região de Saúde, Atas e Resoluções dos Colegiados, Câmara Técnica (CT) e Comissão Intergestora Regional (CIR) no período compreendido entre junho de 2011 e dezembro 2017, cedidos pelo Setor de Planejamentos e Regulação da X GERES. A partir do material coletado foi possíveis definir analise de acordo com o processo de operacionalização desta descrita no Art. 8 da portaria ministerial.


Palavras- chave: Rede Cegonha, Comissão Intergestora Regional, Regionalização.

 


ANÁLISE DO FINANCIAMENTO E GASTOS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE EM UMA REGIÃO DE SAÚDE DE PERNAMBUCO

por ESPPE Portal EAD - quarta, 7 jul 2021, 14:29
 

Autora: Luzia Isley Almeida dos Santos

 

Resumo

Este estudo tem como objetivo analisar o financiamento e gastos com ações e serviços públicos de saúde nos municípios da VI Região de Saúde de Pernambuco, no período de 2013 a 2017. Os indicadores relacionados à receita e despesas foram coletados no Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS), os quais apresentam dados descritivos de frequência absoluta e relativa. Também foram coletados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) a fim de explorar algumas associações entre particularidades dos municípios (porte populacional e Índice de Desenvolvimento Humano – IDH), com indicadores relacionados a receitas e despesas. Identificou-se que os municípios apresentam baixa capacidade de arrecadação de imposto e que existe pouca participação do estado nas receitas da saúde, pois mais de 95% das transferências intergovernamentais para a saúde são da União. A despesa total per capita apresenta valor assimétrico entre os municípios e crescimento gradativo na maioria, sendo o maior percentual destinado a gastos com pessoal, seguido por serviços de terceiros. O percentual de recursos próprios municipais aplicados em saúde foi maior que 15%, exceto Pedra em 2016 (11,14%).


Palavras-chaves: Financiamento em saúde, Gastos em saúde, Sistema Único de Saúde.

 



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